Questões de Legislação Especial Federal do ano 2007

-O sistema de ciclo, a adoção do sistema de progressão continuada e a adoção de métodos inadequados de alfabetização. -Ampliação do Ensino Fundamental para 9 anos, a adoção do método fônico.

-O desconhecimento dos usos e das funções da língua escrita, a teoria do letramento, o entendimento da alfabetização como codificação e decodificação. -A redução do Ensino Fundamental para 6 anos e a ampliação do Ensino Médio para 5 anos.

-A adoção de métodos de base fônica, a organização em torno da exploração sistemática e as relações entre "letra" e "som", alfabetização que relaciona o sistema fonológico do português e seu sistema ortográfico. -A manutenção do ensino fundamental em oito anos e a adoção do método fônico que já foi utilizado no passado.

-O desenvolvimento da consciência fonológica, a análise da relação entre "letras" ou "grafemas" e "sons" ou fonemas da língua. -A ênfase no desenvolvimento da fluência da oratória na leitura e a adoção do método fônico.

-Os professores que são despreparados e não conseguem perceber as dificuldades dos alunos, os sistemas de ensino do Brasil que prioriza as questões trabalhistas em detrimento das pedagógicas, o método silábico que está baseado numa gradual e sistemática exploração entre grafemas e fonemas. -A retomada da visão interacionista que rejeita uma ordem hierárquica de habilidades e adoção do método misto.

Fazer uma sondagem-diagnóstica prévia do conhecimento do aluno.

Leitura diária de textos pelo professor aos alunos, contextualizando cada um dos textos e dos autores.

A leitura em voz alta por parte dos estudantes é também realizada por encenações de situações que foram lidas.

Não utilizar cartilhas, ensinar a escrever em letra de forma.

Ensinar os alunos a identificarem as letras a partir dos seus nomes, depois soletrarem as sílabas, em seguida as palavras, depois sentenças curtas e finalmente histórias.

nas novas perspectivas do assistir ou do educar, visando a Educação Infantil como compensação/prevenção de carências.

no fortalecimento dos movimentos sociais organizados em torno dos direitos e dos "professores" leigos tão presentes na educação infantil do Brasil.

na concepção que encara as creches como um mal necessário, um recurso a recorrer em caso de extrema necessidade, ocupando assim o lugar da "falta da família", reafirmando a idéia que à família cabe o cuidado e a socialização dos pequenos.

nas novas concepções de espaço físico, novas organizações dos tempos e das rotinas, novas relações entre educador e criança e em nova relação creche-família.

a matéria ensinada pelo professor do ano anterior.

os ensinamentos informais, como os da pré-escola, para os alunos do 1º ano.

os acertos e erros em uma prova de textos sobre certo conteúdo, elaborada para verificar a habilidade de leitura, interpretação e compreensão de textos.

o percurso de aprendizagem de cada um dos alunos, por meio de entrevistas individuais, provas abertas e problematizadoras de conteúdos programáticos.

o projeto educacional da escola e os planos de ensino aos professores dos anos anteriores.

O conceito de educação envolve todas as influências que o indivíduo recebe em sua vida, e o conceito de ensino é mais restrito atendo-se à educação escolar. Todo o ensino é educação, mas nem toda educação é ensino.

Os conceitos de educação e de ensino são coincidentes e envolvem a educação formal, desenvolvida nas escolas, e a educação não formal desenvolvida em outras instituições e circunstâncias diversas da vida em sociedade.

Toda educação é ensino pois é sempre uma atividade intencional, sistemática, seqüencial e orientada por fins e objetivos previamente estabelecidos.

A adoção abrangente da educação, englobando a plenitude da vida cultural, reforça o necessário isolamento da escola em relação ao mundo exterior.

O conceito de educação envolve os ensinamentos que o indivíduo recebe em sua escola, e o conceito de ensino é mais amplo atendo-se à educação pela vida.