Questões de Fonoaudiologia do ano 2018

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Listagem de Questões de Fonoaudiologia do ano 2018

O surto de microcefalia relacionada ao vírus zika foi um evento incomum e inesperado, que provocou impacto grave na saúde pública. Dessa forma, as ações investigativas precisam ser realizadas com urgência, fazendo com que os casos suspeitos sejam notificados imediatamente às autoridades de saúde e registrados em um instrumento de registro rápido, elaborado para consolidação e caracterização da emergência. Quanto à notificação dos casos suspeitos de infecção pelo zika vírus, o Ministério da Saúde (MS), em 2016), instituiu o Plano Nacional de Enfrentamento a Microcefalia: protocolo de atenção à saúde e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Nesse contexto, a recomendação do MS é:

As diretrizes de atenção à triagem auditiva neonatal (TAN), do Ministério da Saúde (2012), dá subsídios para a implementação dos serviços de triagem auditiva. Os dados desses serviços devem ser gerenciados no intuito de fornecer índices que possam subsidiar a qualidade do serviço. Tendo como base os índices de qualidade de serviço recomendado, considere as afirmativas abaixo.

I A TAN deve ser realizada até o primeiro mês de vida dos neonatos, ou até o terceiro mês de vida dos lactentes (idade corrigida), considerando os prematuros e aqueles com longos períodos de internação.

II Pelo menos 80% dos neonatos devem ser encaminhados para diagnóstico devendo este ser concluído até os seis meses de vida.

III A terapia fonoaudiológica deve ser iniciada em 85% dos lactentes confirmados com perdas auditivas bilaterais permanentes, assim que concluído o diagnóstico.

 IV Adaptação de aparelho de amplificação sonora individual/AASI em 95% dos lactentes confirmados com perdas auditivas bilaterais ou unilaterais permanentes deve ser iniciada no prazo de um mês após o diagnóstico.

Em relação aos índices de qualidade de serviço de triagem auditiva recomendados, estão corretas as afirmativas

A triagem auditiva neonatal, o diagnóstico auditivo e a reabilitação fazem parte de um processo contínuo e indissociável, para que se alcance o objetivo esperado em crianças com perdas auditivas permanentes. Não é possível identificar efetivamente as perdas auditivas sem as etapas subsequentes de diagnóstico e reabilitação. Portanto, além da realização do teste e reteste, é necessário que se garanta o monitoramento e acompanhamento do desenvolvimento da audição e linguagem e, sempre que necessário, o diagnóstico e a reabilitação. O Ministério da Saúde recomenda um protocolo de atendimento nos serviços de triagem. Com base nas recomendações do Ministério da Saúde, considere as afirmativas abaixo.

I Uma criança sem indicador de risco que falhou na triagem com as emissões otoacústicas deve realizar o reteste antes da alta hospitalar, com o potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático, na intensidade de 35dBnNA.

II As crianças triadas antes da alta hospitalar e que falharem no registro das emissões otoacústicas, porém com resultados satisfatórios no registro do potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático, em 35 dBnNA, devem ser monitoradas até os três meses de idade.

III Uma criança com indicador de risco e que, submetida ao teste da triagem, falhar no potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático, em 35 dBnNA, deve ser encaminhada para o diagnóstico audiológico.

IV As crianças triadas e que falharem no registro das emissões otoacústicas devem ser retestadas antes da alta com as emissões otoacústicas. Se a falha persistir, deve ser realizado um reteste em até 30 dias, com o mesmo procedimento.

Em relação aos protocolos de atendimento nos serviços de triagem auditiva recomendados, estão corretas as afirmativas

As condutas assistenciais em aleitamento materno orientadas pelo Ministério da Saúde são baseadas nas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que preconiza o aleitamento materno contínuo até os 2 anos ou mais, sendo exclusivo nos primeiros 6 meses de vida. Pesquisas identificaram a presença do vírus zika em urina, saliva, sêmem e no leite materno. Com base nas evidências científicas sobre a transmissão do vírus zika, recomenda-se

Paciente, sexo masculino, 41 anos, sofreu queimadura de segundo grau com agente térmico nas regiões de face, pescoço, parte do tronco e membro superior direito. Ele compareceu ao setor de queimados do hospital de referência em sua cidade com sofrimento físico, dor e confusão mental. Tendo como base esse caso, considere as seguintes afirmativas sobre o trabalho fonoaudiológico com queimados.

I Pacientes com queimaduras nas regiões de face e pescoço podem apresentar dificuldades nas funções de mastigação, deglutição e até mesmo articulação da fala. Nesse caso, há a necessidade de intervenção fonoaudiológica.

II O fonoaudiólogo pode iniciar sua intervenção com o paciente ainda em leito, mesmo que o paciente apresente ferida aberta, pois o trabalho fonoaudiológico não contempla apenas o exercício/massagem/técnica.

 III Quanto maior o tempo de retração da pele, sem que seja desenvolvido trabalho fonoaudiólogico, menor o número de sequelas que podem aparecer, facilitando, assim, os movimentos dos músculos da face.

IV Com a utilização de manobras, pode-se observar melhora na aparência das cicatrizes, o que representa o foco principal da intervenção fonoaudiológica com o paciente queimado.

Em relação ao exposto, estão corretas as afirmativas

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