Questões de Ética na Administração Pública da ESAF

estará obrigado a retornar ao cargo efetivo.

não poderá retornar ao cargo efetivo, no período de quarentena, se houver conflito de interesses.

se retornar ao cargo efetivo, fará jus à remuneração desse cargo e mais à remuneração do cargo de Ministro, durante o período de quatro meses.

poderá dispor, durante o período de quarentena, dos bens e pessoal que estavam à sua disposição quando ocupava o cargo de Ministro.

estará impedido de se aposentar do cargo efetivo, durante o período de quarentena.

todos os titulares de cargo de Natureza Especial e do Grupo Direção e Assessoramento Superiores – DAS, nível 6 ou equivalente.

todos que exerçam cargo de administrador ou de conselheiro em empresa estatal.

todos que exerçam cargo de Ministro de Estado ou equivalente.

todas as autoridades que tenham tido acesso a informações que possam ter repercussão econômica.

os diretores de instituição financeira pública federal, se a instituição assim decidir.

que tudo que não estiver proibido por lei é lícito ao administrador público fazer.

que os atos praticados pelos servidores públicos devem estar de acordo com o que estabelece a lei

que, se determinada tarefa operacional não estiver especificamente descrita em lei, o servidor não deve fazê-la, ainda que se inclua no rol geral de suas atribuições.

que todos os atos dos servidores públicos devem ser públicos.

que o servidor público não deve agir de modo impessoal

não comete ato de improbidade administrativa se a atividade de assessoria não for de natureza tributária.

comete ato de improbidade administrativa somente se a empresa tiver sido por ele fiscalizada.

não comete ato de improbidade administrativa se a atividade de assessoria for fora do horário de expediente.

comete ato de improbidade administrativa.

não comete ato de improbidade administrativa.

I e III

I, III e IV

I e IV

I e II

I, II, III e IV