Questões sobre Planejamento de Projetos e Obras: Programação e Controle

I e II, apenas.

I e III, apenas.

II e IV, apenas.

I, II e IV, apenas.

I, II, III e IV.

impossibilidade de execução de todas as etapas da obra pelo contratado.

entrega de obra incompleta e sem condições de operação.

possibilidade de aditivos ao contrato na fase de projeto executivo.

possibilidade de remuneração variável vinculada ao desempenho da contratada.

o fato de projeto básico e executivo serem objetos de licitações distintas.

Os métodos comparativos e de renda são os mais conhecidos e utilizados na determinação do preço de venda de imóveis.

O método comparativo direto de dados de mercado é aquele que identifica o valor do bem, com base na capitalização presente da sua renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis.

A depreciação é a desvalorização apenas de ordem física de um bem.

O método da benfeitoria resíduo identifica o valor da benfeitoria pelo somatório das parcelas componentes.

O fator de comercialização é função do valor venal e do custo de reprodução do imóvel.

Na avaliação econômica de projetos de melhoramentos de uma rodovia, os custos de capital considerados no fluxo de caixa referem-se exclusivamente à atividade de construção propriamente dita.

Para a correta análise da relação entre custo e benefício, é necessário escolher a taxa de desconto apropriada, comparando o fluxo anual de benefícios líquidos com o custo de capital do projeto.

As externalidades, tais como efeitos na segurança, na acessibilidade e na saúde pública, são intangíveis e, portanto, desconsideradas em um fluxo de caixa.

Tratando-se de parceria público-privada, o fluxo de caixa do projeto deve compreender a transferência integral de todos os riscos do projeto ao parceiro privado.

Os efeitos da redução do tempo de viagem e o aumento do conforto não são grandezas quantificáveis, sendo, por isso, desconsiderados no fluxo de caixa.

parecer.

perícia.

laudo de avaliação.

vistoria.

arbitramento.