Questões de Direito Ambiental da CESPE / CEBRASPE

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Se eles pelo menos andassem por aí exalando bafo de rum ou se usassem o tapa-olho... Mas não, os piratas que estão pilhando o Brasil são insuspeitos; uns, indistinguíveis de um ecoturista; outros, disfarçados em um avental de cientista. O tesouro que move a cobiça desses corsários modernos é avaliado em 2 trilhões de dólares — o suficiente para pagar oito vezes a dívida externa brasileira e ainda comprar um monte de cervejas com o troco. Esse ouro todo não está enterrado nem trancado em um baú, mas exposto a céu aberto, ao alcance de qualquer um. Estamos falando da biodiversidade. E como é que essa pilhagem se dá? Há biopiratas que vêm para fazer ecoturismo, mas colhem folhas, sujam as botas de barro (para levar amostras de solo) ou levam embora ovos de pássaros em coletores térmicos. Outros aproximam-se de povos indígenas e aprendem os segredos da medicina da floresta — assim, os laboratórios não precisam testar aleatoriamente milhares de substâncias, vão direto àquelas com mais chances de terem propriedades medicinais. "E há aqueles que entram no país com autorização de pesquisa, cumprem os propósitos do trabalho, mas desenvolvem atividades paralelas para laboratórios", afirma Vicente Carneiro, gerente de salvaguarda de conhecimentos sensíveis da Agência Brasileira de Inteligência.

Em face do texto acima e acerca do problema da biopirataria e das ações brasileiras para resolvê-lo, julgue os itens que se seguem.

A Comissão Parlamentar de Inquérito da biopirataria investigou, entre outros, um projeto que envolve o Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas e o Smithsonian Institute. Esse projeto está voltado para o estabelecimento da área mínima de floresta necessária para preservação de um ecossistema.

Se eles pelo menos andassem por aí exalando bafo de rum ou se usassem o tapa-olho... Mas não, os piratas que estão pilhando o Brasil são insuspeitos; uns, indistinguíveis de um ecoturista; outros, disfarçados em um avental de cientista. O tesouro que move a cobiça desses corsários modernos é avaliado em 2 trilhões de dólares — o suficiente para pagar oito vezes a dívida externa brasileira e ainda comprar um monte de cervejas com o troco. Esse ouro todo não está enterrado nem trancado em um baú, mas exposto a céu aberto, ao alcance de qualquer um. Estamos falando da biodiversidade. E como é que essa pilhagem se dá? Há biopiratas que vêm para fazer ecoturismo, mas colhem folhas, sujam as botas de barro (para levar amostras de solo) ou levam embora ovos de pássaros em coletores térmicos. Outros aproximam-se de povos indígenas e aprendem os segredos da medicina da floresta — assim, os laboratórios não precisam testar aleatoriamente milhares de substâncias, vão direto àquelas com mais chances de terem propriedades medicinais. "E há aqueles que entram no país com autorização de pesquisa, cumprem os propósitos do trabalho, mas desenvolvem atividades paralelas para laboratórios", afirma Vicente Carneiro, gerente de salvaguarda de conhecimentos sensíveis da Agência Brasileira de Inteligência.

Em face do texto acima e acerca do problema da biopirataria e das ações brasileiras para resolvê-lo, julgue os itens que se seguem.

A proposta defendida pela senadora Marina Silva, do Acre, de que sejam assegurados os interesses das comunidades tradicionais, cujos conhecimentos estão associados aos recursos biológicos, é inovadora e representa avanço em relação à Convenção sobre Diversidade Biológica.

Se eles pelo menos andassem por aí exalando bafo de rum ou se usassem o tapa-olho... Mas não, os piratas que estão pilhando o Brasil são insuspeitos; uns, indistinguíveis de um ecoturista; outros, disfarçados em um avental de cientista. O tesouro que move a cobiça desses corsários modernos é avaliado em 2 trilhões de dólares — o suficiente para pagar oito vezes a dívida externa brasileira e ainda comprar um monte de cervejas com o troco. Esse ouro todo não está enterrado nem trancado em um baú, mas exposto a céu aberto, ao alcance de qualquer um. Estamos falando da biodiversidade. E como é que essa pilhagem se dá? Há biopiratas que vêm para fazer ecoturismo, mas colhem folhas, sujam as botas de barro (para levar amostras de solo) ou levam embora ovos de pássaros em coletores térmicos. Outros aproximam-se de povos indígenas e aprendem os segredos da medicina da floresta — assim, os laboratórios não precisam testar aleatoriamente milhares de substâncias, vão direto àquelas com mais chances de terem propriedades medicinais. "E há aqueles que entram no país com autorização de pesquisa, cumprem os propósitos do trabalho, mas desenvolvem atividades paralelas para laboratórios", afirma Vicente Carneiro, gerente de salvaguarda de conhecimentos sensíveis da Agência Brasileira de Inteligência.

Em face do texto acima e acerca do problema da biopirataria e das ações brasileiras para resolvê-lo, julgue os itens que se seguem.

A Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) elaborou o PP-G7 para desenvolver projetos específicos de proteção à floresta amazônica.

Se eles pelo menos andassem por aí exalando bafo de rum ou se usassem o tapa-olho... Mas não, os piratas que estão pilhando o Brasil são insuspeitos; uns, indistinguíveis de um ecoturista; outros, disfarçados em um avental de cientista. O tesouro que move a cobiça desses corsários modernos é avaliado em 2 trilhões de dólares — o suficiente para pagar oito vezes a dívida externa brasileira e ainda comprar um monte de cervejas com o troco. Esse ouro todo não está enterrado nem trancado em um baú, mas exposto a céu aberto, ao alcance de qualquer um. Estamos falando da biodiversidade. E como é que essa pilhagem se dá? Há biopiratas que vêm para fazer ecoturismo, mas colhem folhas, sujam as botas de barro (para levar amostras de solo) ou levam embora ovos de pássaros em coletores térmicos. Outros aproximam-se de povos indígenas e aprendem os segredos da medicina da floresta — assim, os laboratórios não precisam testar aleatoriamente milhares de substâncias, vão direto àquelas com mais chances de terem propriedades medicinais. "E há aqueles que entram no país com autorização de pesquisa, cumprem os propósitos do trabalho, mas desenvolvem atividades paralelas para laboratórios", afirma Vicente Carneiro, gerente de salvaguarda de conhecimentos sensíveis da Agência Brasileira de Inteligência.

Em face do texto acima e acerca do problema da biopirataria e das ações brasileiras para resolvê-lo, julgue os itens que se seguem.

O governo brasileiro vem conduzindo, em todos os estados amazônicos, a negociação de Agendas Positivas, voltadas para coibir o desmatamento ilegal e, ao mesmo tempo, incentivar o uso sustentável da floresta em pé.

Se eles pelo menos andassem por aí exalando bafo de rum ou se usassem o tapa-olho... Mas não, os piratas que estão pilhando o Brasil são insuspeitos; uns, indistinguíveis de um ecoturista; outros, disfarçados em um avental de cientista. O tesouro que move a cobiça desses corsários modernos é avaliado em 2 trilhões de dólares — o suficiente para pagar oito vezes a dívida externa brasileira e ainda comprar um monte de cervejas com o troco. Esse ouro todo não está enterrado nem trancado em um baú, mas exposto a céu aberto, ao alcance de qualquer um. Estamos falando da biodiversidade. E como é que essa pilhagem se dá? Há biopiratas que vêm para fazer ecoturismo, mas colhem folhas, sujam as botas de barro (para levar amostras de solo) ou levam embora ovos de pássaros em coletores térmicos. Outros aproximam-se de povos indígenas e aprendem os segredos da medicina da floresta — assim, os laboratórios não precisam testar aleatoriamente milhares de substâncias, vão direto àquelas com mais chances de terem propriedades medicinais. "E há aqueles que entram no país com autorização de pesquisa, cumprem os propósitos do trabalho, mas desenvolvem atividades paralelas para laboratórios", afirma Vicente Carneiro, gerente de salvaguarda de conhecimentos sensíveis da Agência Brasileira de Inteligência.

Em face do texto acima e acerca do problema da biopirataria e das ações brasileiras para resolvê-lo, julgue os itens que se seguem.

A Convenção sobre Diversidade Biológica conseguiu acabar com o patenteamento de substâncias da flora e da fauna dos países do chamado terceiro mundo.

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