Listagem de Questões sobre Geral
A propaganda sempre foi a arma de governos, principalmente os marcados por fortes ideologias. Assim, foi o Nazismo, o macarthismo dos anos 50 e 60 nos Estados Unidos, o Stalinismo na Rússia e outros. Escolha entre as opções abaixo a que melhor define o papel da propaganda do serviço público.
A propaganda deve mostrar o que um governo está fazendo, de forma a permitir a reciprocidade de confiança, inclusive nas urnas.
O serviço público é um trampolim ao sucesso político de quem está no poder, motivo pelo qual a propaganda deve servir de meio ao sucesso eleitoral.
Como dizia Chacrinha, quem não se comunica se trombica. Por isso, o governante deve investir em propaganda para sobreviver perante seus eleitores.
A propaganda do serviço público deve servir unicamente para divulgar atividades de interesse direto da sociedade, bem como para desenvolver campanhas destinadas à prevenção ou à conscientização da população sobre temas que visem à melhoria da qualidade de vida do cidadão.
A história do jornalismo brasileiro é marcada pelo surgimento dos primeiros veículos de comunicação de massa. Qual das opções abaixo mostra os primeiros veículos e as datas de suas inaugurações?
Em 1808, começa a circular o primeiro jornal em língua portuguesa no Brasil, o Correio Braziliense; Em 1922, Roquete Pinto põe em funcionamento a primeira emissora de rádio no Brasil; e em setembro de 1950, Assis Chateaubriand inaugura a TV Tupy, a primeira televisão brasileira.
O primeiro jornal a circular no Brasil foi o Diário de Pernambuco; a primeira TV foi implantada por Roberto Marinho em 1961, enquanto que a primeira emissora de rádio surgiu em São Paulo em 1911.
A história dos veículos de comunicação inicia-se em 1795, quando Hipólito da Costa fez circular o primeiro jornal brasileiro. A rádio surgiu bem no começo do século XX, através do esforço de Henry Morize, enquanto que a primeira televisão foi ao ar em 1951, a TV Tupy.
Não há registros oficiais dos primeiros veículos de comunicação de massa no Brasil.
A avalanche de informações, alimentada pelas sucessivas inovações tecnológicas, estará obrigando, ainda neste início de século, os psicólogos a abrirem clínicas para o desbloquear e esvaziar mentes humanas. Na ansiedade, o jornalista não foge também dessa avalanche, como se a sua profissão o obrigasse a saber de tudo, tomando conhecimento de milhares de informações que a cada minuto entram na WEB. Entre as alternativas abaixo, qual a que enquadra o jornalista nesta nova realidade:
A especialidade em áreas de conhecimento já caracteriza a segmentação da profissão do jornalista. Contudo, isto não isenta o profissional da obrigação de estar sempre comprometido com a leitura e buscar novos conhecimentos, de forma a compreender as interfaces da área onde desenvolve suas reportagens e seus textos.
O jornalista deve conhecer o tema da reportagem mais que a fonte de informações.
Se o jornalista é especializado em futebol de campo, por exemplo, deve se limitar a conhecer as leis do futebol, as regras do jogo e seus respectivos clubes, atletas e diretoria.
O jornalista é obrigado a ter noções de tudo, para estar sempre pronto a produzir um texto sem precisar recorrer à pesquisa.
A emoção faz parte do dia-a-dia do ser humano. Como ensina Aristóteles, a emoção é a reação imediata do ser a uma situação que lhe é favorável ou desfavorável. Os profissionais de comunicação agem com emoção, mas, em certas circunstâncias, é necessário que haja o equilíbrio emocional para não comprometer a imparcialidade da informação. Quem precisa do equilíbrio emocional, o jornalista ou o publicitário? Escolha a frase mais coerente:
O jornalista precisa de sobrecarga de emoção para vivenciar o fato e produzir uma reportagem repleta de excentricidade. Já o publicitário necessita do equilíbrio para não agredir o consumidor.
Tanto o jornalista quanto o publicitário não podem produzir com emoção.
Uma sobrecarga de emoção pode levar o jornalista a enxergar apenas um lado do acontecimento, motivo pelo qual o equilíbrio o permite atuar com isenção na realização de uma reportagem. Já o publicitário precisa de toda a emoção para que a sua criação leve o consumidor a adquirir o produto ofertado.
Sem emoção, o jornalista se torna incapaz de ajudar a colocar o corrupto na cadeia. Já o publicitário precisa da emoção para convencer o consumidor de que a sua publicidade merece aplausos.
Na discussão da ética jornalística, levantam-se três assuntos que têm gerado polêmicas sucessivas: o hábito de jornalistas de se pautarem em informações vazadas; o vício das declarações em off e o uso da imprensa para se denegrirem imagens de homens públicos. Escolha a alternativa mais correta entre as quatro apresentadas abaixo:
O jornalista, ao dispor de informações em off ou de informações vazadas não deve hesitar em proporcionar ao seu veículo o furo de reportagem. Se a repercussão penalizar algum político inocente, conserta-se depois a informação.
O vazamento de informações exige do jornalista a comprovação da sua veracidade, o mesmo ocorrendo com as declarações em off, usadas, muitas vezes, como balão de ensaio para mensurar reações. O jornalista precisa corresponder ao compromisso com a sociedade, de fazer prevalecer a verdade, e evitar de ser usado por fontes mal intencionadas.
O jornalista que sabe se preservar só trabalha com as fontes que conhece há muito tempo e não corre o risco de confiar em novas fontes.
O jornalista deve ignorar todas as informações vazadas e as declarações em off.
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