Questões de Comunicação Social do ano 2010

O planejamento estratégico da ação comunicativa organizacional deve possibilitar a tomada de posições a respeito de questões críticas e motivar, associar e integrar os diversos públicos.

Uma estratégia de comunicação consiste em desenvolver sistemas informacionais que possibilitem atingir pequenos objetivos, que são mais fáceis de alcançar a curto prazo.

O ponto de partida para se atingir uma boa estratégia é o retorno do investimento por meio da instrumentalização da comunicação organizacional.

A geração de um modelo de planejamento estratégico de comunicação organizacional prioriza a opção política do gestor.

A comunicação estratégica deve ser entendida como um instrumento de controle das ações, mais do que a simples coordenação de ações.

O modelo reforça as noções de emissor e receptor, que permanecem no circuito produtivo que caracteriza a prática comunicativa, e que se materializam nos nós da rede.

O circuito produtivo, mediado por uma permanente negociação, pode ser operado por comunidades discursivas ou por indivíduos, considerados no modelo como públicos-alvo de ações de transferência de informação.

Os fatores de mediação de ordem pessoal, grupal, coletiva ou organizacional, material ou simbólica ocorrem em contextos nos quais o controle do processo deve ficar a cargo da organização pública.

O conhecimento do contexto situacional que envolve os interlocutores é uma garantia de sucesso das ações de persuasão.

O modelo apresentado, como instrumento de planejamento da comunicação, pretende opor-se às forças centrípetas de concentração de poder, na medida em que percebe os lugares de interlocução móveis e negociáveis.

Gestores de comunicação que se dedicam a planejar a imagem de organizações concentram-se, sobretudo, em propagar percepções.

O discurso institucional possui todas as características que possibilitam identificar e diferenciar uma empresa de outra, uma vez que, só pelo seu discurso, pode-se conhecer a organização.

Reputações não se sustentam em circunstâncias abstratas, porque são defendidas, expostas, destacadas, assim como entram em declínio, em função de contextos sociais e históricos.

A imagem de uma marca ou de uma instituição resulta diretamente do seu discurso institucional.

A cultura corporativa influencia a organização, mas não afeta a forma como essa organização é percebida por seus públicos nem o modo como constrói sua identidade.

A abertura do diafragma e a redução da distância do foco aumentam a nitidez da imagem.

A profundidade é um efeito produzido na fotografia pelo uso da contraluz, que ilumina toda a área em torno do objeto iluminado.

A profundidade na fotografia é uma zona ilusória de sombra, produzida pelo efeito da contraluz, e que destaca o fundo do cenário.

A profundidade de campo se estende para aquém do objeto em foco na foto e diminui na razão direta da abertura do diafragma.

A profundidade de foco é uma faixa desfocada que varia com o uso da luz e que ilumina mais o objeto do fundo da cena.

Esse recurso é empregado quando o acontecimento não foi presenciado por um repórter de texto.

A fotolegenda é uma manchete conjugada com a fotografia ou a qualquer ilustração ou publicação.

Em uma fotolegenda, não se deve ultrapassar duas linhas de 70 caracteres, com espaços, para identificar os personagens envolvidos na cena fotografada.

Usualmente, uma fotolegenda é a combinação de texto com fotografia, empregados de modo complementar com seus conteúdos.

Trata-se de um recurso de programação visual, mais utilizado para complementar os espaços que não foram preenchidos por matérias informativas.