Listagem de Questões Concurso STJ
A partir do tema do texto acima, julgue os itens seguintes, acerca do estado da arte do jornalismo impresso no Brasil.
O jornalismo impresso, via de regra, não pode ser completamente planejado, como muitos acreditam. Não há como prever todas as operações jornalísticas. As funções de pauta, fixação de cronograma, distribuição de espaço para a edição, pré-diagramação e definição de alternativas de ação em caso de imprevistos são, em sua maioria, peças de ficção.
A imprensa brasileira — jornais e revistas — importou o colunismo dos Estados Unidos da América, onde ele existe desde o início do século passado. Inicialmente, apenas coluna de fofocas e eventos sociais, o colunismo foi mudando e se especializou em colunas políticas e econômicas, esportivas e outras.
Embora sujeita a polêmicas e debates, há um certo consenso entre os veículos de comunicação na compreensão do conceito e na forma de tratamento da notícia. De modo geral, ela é entendida como o puro registro dos fatos, sem opinião, sendo a exatidão o seu elemento chave.
O uso do recurso de redação conhecido como nariz de cera é cada vez mais execrado nas redações dos jornais de circulação nacional. Ele é definido como uma introdução vaga e desnecessária, que retarda a entrada no assunto específico, dispensável em qualquer notícia. O nariz de cera chega a ser identificado como sinal de prolixidade e mau texto jornalístico.
Entre os modernos processos de editoração, os dois principais são o tagged image file format (TIFF) e o encapsulated postscript file (EPS). Enquanto o TIFF consegue armazenar imagens com grande resolução, de qualquer tamanho e número de cores, o EPS apresenta um formato mais popular, que armazena imagens com a função de preview, com baixa resolução.
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