Questões Concurso Prefeitura de Rio Verde - GO

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A área de vigilância de zoonoses realiza ações, atividades e estratégias de vigilância, prevenção e controle de zoonoses com o objetivo de beneficiar diretamente a saúde da população humana, reduzindo ou eliminando o risco iminente de transmissão de zoonoses. Essas ações envolvem intervenção direta ou indireta nas populações de animais alvo. Antes de executar qualquer ação relevante para a saúde pública, a área de vigilância de zoonoses realiza levantamentos sobre o contexto de impacto na saúde pública, por meio da avaliação:

As zoonoses afetam, de maneira significativa, a saúde global. São contabilizadas mais de 200 zoonoses já conhecidas. É importante destacar que cerca de 60% das doenças infecciosas humanas têm sua origem em animais, e pelo menos 75% das doenças infecciosas emergentes em humanos têm origem animal. A cada ano, são registradas cinco novas doenças humanas, sendo que três delas são provenientes de animais. Em todo o mundo, as zoonoses são responsáveis por 62% da lista de doenças de notificação obrigatória. Sendo assim, abaixo são apresentadas sentenças que caracterizam e definem as zoonoses. 

I. Doenças transmissíveis (infecciosas ou parasitárias) entre animais vertebrados e seres humanos; II. Doenças transmitidas aos seres humanos por vetores invertebrados; III. Doenças não transmissíveis entre animais e seres humanos, porém adquiridas de fonte comum.

Marque a alternativa que apresente corretamente e respectivamente exemplos de zoonoses, de acordo com as sentenças acima:

#Questão 958997 - Português, Interpretação de Textos, UniRV - GO, 2023, Prefeitura de Rio Verde - GO, Professor de Educação Básica II (PEB II) – Língua Portuguesa

      O ego se estabelece por meio de uma divisão da psique humana, na qual a identidade se separa em duas partes que poderíamos chamar de “eu” e “meu”. Portanto, todo ego é esquizofrênico, para usar a palavra no seu significado popular, que designa personalidade dividida. Nós vivemos com uma imagem mental de nós mesmos, um eu conceitual com quem temos um relacionamento. A vida em si torna-se conceitualizada e separada de quem somos quando falamos “minha vida”. No momento em que dizemos ou pensamos “minha vida” e acreditamos nessa ideia (em vez de considerá-la uma mera convenção linguística), entramos na esfera da ilusão. Se existe algo como “minha vida”, concluímos que “eu” e “vida” são duas coisas separadas. Assim, podemos também perder a vida, nosso valioso bem imaginário. A morte torna-se uma realidade aparente e uma ameaça. As palavras e os conceitos dividem a vida em segmentos isolados que não têm realidade própria. Poderíamos até mesmo dizer que o conceito “minha vida” é a ilusão original da separação, a origem do ego. Por exemplo, se eu e a vida somos dois, se seu existo separado dela, então estou separado de todas as coisas, de todos os seres, de todas as pessoas. Mas como eu poderia existir separado da vida? Qual “eu” poderia existir dissociado dela, à parte do Ser? É completamente impossível. Portanto, não existe algo como “minha vida”, e nós não temos uma vida. Nós somos a vida. Nós e a vida somos um. Não é possível ser de outra maneira. Portanto, como poderíamos perder nossa vida? Como poderíamos perder algo que não temos? Como poderíamos perder algo que nós somos? É impossível.


(Eckhart Tolle – Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência.)


Sobre o texto, assinale a alternativa incorreta:

#Questão 958998 - Português, Interpretação de Textos, UniRV - GO, 2023, Prefeitura de Rio Verde - GO, Professor de Educação Básica II (PEB II) – Língua Portuguesa

      O ego se estabelece por meio de uma divisão da psique humana, na qual a identidade se separa em duas partes que poderíamos chamar de “eu” e “meu”. Portanto, todo ego é esquizofrênico, para usar a palavra no seu significado popular, que designa personalidade dividida. Nós vivemos com uma imagem mental de nós mesmos, um eu conceitual com quem temos um relacionamento. A vida em si torna-se conceitualizada e separada de quem somos quando falamos “minha vida”. No momento em que dizemos ou pensamos “minha vida” e acreditamos nessa ideia (em vez de considerá-la uma mera convenção linguística), entramos na esfera da ilusão. Se existe algo como “minha vida”, concluímos que “eu” e “vida” são duas coisas separadas. Assim, podemos também perder a vida, nosso valioso bem imaginário. A morte torna-se uma realidade aparente e uma ameaça. As palavras e os conceitos dividem a vida em segmentos isolados que não têm realidade própria. Poderíamos até mesmo dizer que o conceito “minha vida” é a ilusão original da separação, a origem do ego. Por exemplo, se eu e a vida somos dois, se seu existo separado dela, então estou separado de todas as coisas, de todos os seres, de todas as pessoas. Mas como eu poderia existir separado da vida? Qual “eu” poderia existir dissociado dela, à parte do Ser? É completamente impossível. Portanto, não existe algo como “minha vida”, e nós não temos uma vida. Nós somos a vida. Nós e a vida somos um. Não é possível ser de outra maneira. Portanto, como poderíamos perder nossa vida? Como poderíamos perder algo que não temos? Como poderíamos perder algo que nós somos? É impossível.


(Eckhart Tolle – Um novo mundo: o despertar de uma nova consciência.)


Sobre o texto, é correto afirmar que:

Equipamentos de blindagem são aqueles utilizados para deter a propagação das radiações, evitando, desta forma, exposições desnecessárias de pessoas envolvidas com fontes ou equipamentos que emitem radiação ionizante. Sobre as estimativas de blindagem, podemos afirmar que:

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