Listagem de Questões Concurso MJ
As economias e direitos de sociedades tribais ou arcaicas constituem objeto de estudo de Marcel Mauss no “Ensaio sobre a Dádiva. Forma e Razão da Troca nas Sociedades Arcaicas”. Comparando com as economias e direitos modernos podemos concluir que, no primeiro caso,
são as coletividades que se obrigam, trocam e contratam enquanto, que no segundo, são os indivíduos.
são trocados bens economicamente úteis enquanto no segundo, a ênfase recai no valor simbólico das trocas.
as trocas envolvem importantes rituais entre indivíduos enquanto, no segundo, as trocas são ritualizadas entre pessoas morais.
não há regras claras para a circulação de riquezas enquanto, no segundo, as regras são bem definidas.
as trocas são atribuições dos chefes tribais, enquanto, no segundo, foram abolidas as trocas.
Anthony Giddens reconhece as sociedades capitalistas como um subtipo específico das sociedades modernas em geral. Para este autor, uma sociedade capitalista é um sistema que conta com diversas características específicas, entre as quais
a tendência a uma inovação tecnológica inconstante e difusa.
o completo controle do Estado por parte dos acumuladores do capital.
a baixa influência dos relacionamentos econômicos sobre outras instituições.
o insulamento da economia com relação a outras arenas sociais, em particular das instituições políticas.
a relação de dependência mútua entre a economia e as instituições políticas.
Um dos aspectos polêmicos das reflexões de Clifford Geertz sobre o trabalho antropológico consiste na percepção de que a fonte do conhecimento antropológico não é a realidade social, mas um artifício erudito. Em outras palavras, Geertz considera os textos etnográficos como
observações fidedignas da realidade.
verdades científicas que podem ser comprovadas.
ficções no sentido de algo construído ou fabricado.
experimentos verificáveis.
No esboço de sua teoria das espécies sociais, Émile Durkheim recorre naturalmente à sua conhecida classificação dos tipos sociais. Na esteira desse pensamento, o fundador da moderna sociologia faz uma crítica a um grande pensador que o antecede. Durkheim diz que esse filósofo jamais soube reconhecer a existência das espécies sociais, tomando – por via de consequência – o progresso das sociedades como equivalente ao de um único povo: a humanidade. Esse filósofo a que Durkheim critica era
Francis Bacon.
John Locke.
Max Weber.
Auguste Comte.
Descartes.
A tradição de pensamento empirista inglesa nutre verdadeira obsessão pelo tema da necessidade do método para a investigação científica tanto para dar conta dos fenômenos naturais quanto para dar conta dos fenômenos sociais. O método para a pesquisa científica nessa tradição de pensamento é importante para impor ordem no mundo das coisas e dos conceitos. Na esteira dessa tradição, um grande pensador, contemporâneo de Auguste Comte, conhecido como o grande lógico da indução, escreve o livro “A system of logic ratiocinative and inductive” onde procura mostrar a possibilidade de aplicação da lógica indutiva tanto para os fenômenos naturais quanto para os fenômenos sociais – ou morais, na terminologia da época. Este pensador é
Émile Durkheim.
Talcot Parsons.
John Stuart Mill.
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