Sociologia - Cidadania e movimentos sociais - Instituto Quadrix - 2020 - CFO/DF - Agente Operacional
Acerca da cidadania, julgue o o item.
Sociologia - Cidadania e movimentos sociais - Instituto Quadrix - 2020 - CFO/DF - Agente Operacional
Acerca da cidadania, julgue o o item.
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
Desde o século XIX várias foram as alternativas de explicação e compreensão das desigualdades no Brasil. Entre as desigualdades, destaca-se a questão étnico-racial ainda presente em nosso cotidiano. Sobre a desigualdade étnico-racial que ainda existe na sociedade brasileira, julgue os itens abaixo e assinale a alternativa correta.
I. O mito da democracia racial não seria simplesmente um mecanismo de acobertamento das desigualdades e discriminações, mas também a ideologia da identidade nacional que impede a construção da igualdade entre os brasileiros.
II. A questão da democracia racial foi discutida por Gilberto Freyre em sua obra Casa-Grande e Senzala, que considera o convívio entre as raças no Brasil uma questão de animosidade desde a sociedade escravista açucareira no litoral pernambucano.
III. Para o pensador social Florestan Fernandes em seu livro A Integração do Negro na Sociedade de Classe (1978) serviu para reforçar a ideia que não existem distinções sociais entre negros e brancos e afirma uma convivência pacífica e harmônica.
IV. A desigualdade social, por exemplo, tem relação direta com a escravidão, mais particularmente com o modo como os negros foram incorporados a uma sociedade de classes, depois da Abolição, em 1888.
V. A Constituição Brasileira tem como uma de suas formulações mais importantes a ideia de que todos os indivíduos são iguais perante a lei. Na perspectiva étnico-racial, no entanto, não está inserido o crime de racismo como algo punitivo.
- A. Os itens I, II, III e IV estão corretos.
- B. Os itens I e IV estão corretos.
- C. Os itens II, III, IV e V estão corretos.
- D. Somente o item IV está correto.
- E. Todos os itens estão corretos
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
- A. Claude Lévi-Strauss
- B. Franz Boas
- C. Émile Durkheim
- D. Karl Marx
- E. Bronislaw Malinowski
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
- A. Relativismo
- B. Etnocentrismo
- C. Simbolismo
- D. Funcionalismo
- E. Materialismo
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
- A. Max Weber
- B. Roque Laraia
- C. Claude Lévi Strauss
- D. Émile Durkheim
- E. Franz Boas
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
- A. Émile Durkheim
- B. Max Weber
- C. Pierre Bourdieu
- D. Karl Marx
- E. Franz Boas
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
- A. Para Weber, a divisão do trabalho e a propriedade privada são geradoras das classes sociais, a base do surgimento do Estado, que seria a expressão jurídico-política da sociedade burguesa. A organização estatal apenas garantiria as condições gerais da produção capitalista, não interferindo nas relações econômicas.
- B. Weber dizia que o Estado concentrava e expressava a vida social. Sua função seria eminentemente moral, pois ele deveria realizar e organizar o ideário do indivíduo e assegurar-lhe pleno desenvolvimento. E isso se faria por meio da educação pública voltada para uma formação moral sem fins conceituais ou religiosos. De acordo com o filósofo, o Estado não é antagônico ao indivíduo. Foi o Estado que emancipou o indivíduo do controle despótico e imediato dos grupos secundários, como a família, a Igreja e as corporações profissionais, dando-lhe um espaço mais amplo para o desenvolvimento de sua liberdade.
- C. O Estado não pode ser definido em termos de seus fins. Dificilmente haverá qualquer tarefa que uma associação política não tenha tomado em suas mãos, e não há tarefa que se possa dizer que tenha sido sempre, exclusivamente e peculiarmente, das associações designadas como políticas: hoje o Estado, ou, historicamente, as associações que foram predecessoras do Estado moderno. Em última análise, só podemos definir o Estado moderno sociologicamente em termos dos meios específicos peculiares a ele, como peculiares a toda associação política, ou seja, o uso da força física.
- D. Para Weber, o Estado é um grupo de funcionários sui generis, no seio do qual se elaboram representações e volições que envolvem a coletividade, embora não sejam obra da coletividade. Não é correto dizer que o Estado encarna a consciência coletiva, pois está o transborda por todos os lados. É em grande parte difusa; a cada instante há uma infinidade de sentimentos sociais, de estados sociais de todo o tipo de que o Estado só percebe o eco enfraquecido. Ele só é a sede de uma consciência especial, restrita, porém mais elevada, mais clara, que tem de si mesma um sentimento mais vivo.
- E. Analisando a burocracia estatal, Marx afirma que o Estado pode estar acima da luta de classes, separado da sociedade, como se fosse autônomo. É nesse sentido que pode haver um poder que não seja exercido diretamente pela burguesia. Mesmo dessa forma, o Estado continua criando as condições necessárias para o desenvolvimento das relações capitalistas, principalmente o trabalho assalariado e a propriedade privada.
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
A dedicação ao carisma do profeta, ou ao líder na guerra, ou ao grande demagogo na ecclesia ou no parlamento, significa que o líder é pessoalmente reconhecido como o líder inerentemente chamado dos homens. Os homens não o obedecem em virtude da tradição ao da lei, mas porque acreditam nele. Quando é mais do que um oportunista limitado e presunçoso, o líder vive para sua causa e luta pela sua obra. A dedicação de seus discípulos, seus seguidores, seus amigos pessoais do partido são orientados para a sua pessoa e para suas qualidades. Na passagem acima, o autor destaca o carisma como sendo a fonte de poder do líder político.
Qual dos autores abaixo enfatiza que as virtudes subjetivas podem ser um elemento liderança política?
- A. Karl Marx
- B. Émile Durkheim
- C. Georg Simmel
- D. Max Weber
- E. Ferdinand Tönnies
Sociologia - Teorias sociológicas - Banca não informada - 2017 - IFTO - Professor
Sobre a escala de transformações nas relações globais constituída pela revolução cultural e da informação, Stuart Hall salienta que Queiramos ou não, aprovemos ou não, as novas forças e relações postas em movimento por este processo estão tornando menos nítidos muitos dos padrões e das tradições do passado. Por bem ou por mal, a cultura é agora um dos elementos mais dinâmicos e mais imprevisíveis da mudança histórica no novo milênio. HALL, Stuart, (1997). A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções de nosso tempo. Educação & Realidade, v. 22, nº 2, p. 15-46. Deste entendimento decorre que:
I. Os indivíduos se tornam cada vez mais centralizadores dos processos;
II. As lutas pelo poder sejam, crescentemente, simbólicas e discursivas;
III. As políticas assumem progressivamente a feição de uma política cultural;
IV. Haja a reafirmação da vida cotidiana e o apego aos valores tradicionais.
Pode se afirmar que, conforme a construção do conceito de cultura no pensamento de Stuart Hall, estão corretas.
- A. Apenas II e III.
- B. Apenas I e II.
- C. Apenas I e IV.
- D. Apenas I e III.
- E. Apenas II, III e IV.