Questões Concurso Hospital Universitário de Brasília (HUB)

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Listagem de Questões Concurso Hospital Universitário de Brasília (HUB)

Homem com vinte e quatro anos de idade foi à emergência com uma história de dor no peito e falta de ar com piora progressiva havia dois dias. Ele descreveu a dor como em aperto subesternal, que ocorria em repouso e era exacerbada pela inspiração profunda e quando ele se deitava de costas e aliviava quando ele se sentava inclinado para a frente. Não havia irradiação para mandíbula, pescoço ou braço esquerdo. Referiu náuseas, vômitos, febre (37,8 °C), mialgia e tosse seca iniciados dois dias antes do início da dor torácica. Ao exame físico, encontrava-se consciente, orientado, cooperativo, afebril. A frequência cardíaca era de 94 bpm, ritmo regular; a pressão arterial de 117 mmHg × 78 mmHg e a frequência respiratória de 18 irpm. À ausculta cardíaca, foi possível identificar um som de ranger de couro, tanto na sístole como na diástole. Esse som era mais audível na borda esternal inferior esquerda e no foco pulmonar. À ausculta pulmonar, observou-se diminuição do murmúrio vesicular nas bases, com roncos basais bilateralmente. O exame de abdome não mostrava ascite ou visceromegalias. Apresentava edema leve de membros inferiores.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.

O caso clínico sugere miopericardite, e o paciente apresenta ao menos três dos quatro critérios maiores para o diagnóstico de pericardite aguda: febre, dor torácica do tipo pleurítica e atrito pericárdico.

Homem com vinte e quatro anos de idade foi à emergência com uma história de dor no peito e falta de ar com piora progressiva havia dois dias. Ele descreveu a dor como em aperto subesternal, que ocorria em repouso e era exacerbada pela inspiração profunda e quando ele se deitava de costas e aliviava quando ele se sentava inclinado para a frente. Não havia irradiação para mandíbula, pescoço ou braço esquerdo. Referiu náuseas, vômitos, febre (37,8 °C), mialgia e tosse seca iniciados dois dias antes do início da dor torácica. Ao exame físico, encontrava-se consciente, orientado, cooperativo, afebril. A frequência cardíaca era de 94 bpm, ritmo regular; a pressão arterial de 117 mmHg × 78 mmHg e a frequência respiratória de 18 irpm. À ausculta cardíaca, foi possível identificar um som de ranger de couro, tanto na sístole como na diástole. Esse som era mais audível na borda esternal inferior esquerda e no foco pulmonar. À ausculta pulmonar, observou-se diminuição do murmúrio vesicular nas bases, com roncos basais bilateralmente. O exame de abdome não mostrava ascite ou visceromegalias. Apresentava edema leve de membros inferiores.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.

A administração de corticosteroides sistêmicos é o tratamento de primeira escolha para casos como o desse paciente.

Homem com vinte e quatro anos de idade foi à emergência com uma história de dor no peito e falta de ar com piora progressiva havia dois dias. Ele descreveu a dor como em aperto subesternal, que ocorria em repouso e era exacerbada pela inspiração profunda e quando ele se deitava de costas e aliviava quando ele se sentava inclinado para a frente. Não havia irradiação para mandíbula, pescoço ou braço esquerdo. Referiu náuseas, vômitos, febre (37,8 °C), mialgia e tosse seca iniciados dois dias antes do início da dor torácica. Ao exame físico, encontrava-se consciente, orientado, cooperativo, afebril. A frequência cardíaca era de 94 bpm, ritmo regular; a pressão arterial de 117 mmHg × 78 mmHg e a frequência respiratória de 18 irpm. À ausculta cardíaca, foi possível identificar um som de ranger de couro, tanto na sístole como na diástole. Esse som era mais audível na borda esternal inferior esquerda e no foco pulmonar. À ausculta pulmonar, observou-se diminuição do murmúrio vesicular nas bases, com roncos basais bilateralmente. O exame de abdome não mostrava ascite ou visceromegalias. Apresentava edema leve de membros inferiores.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.

As alterações eletrocardiográficas mais comumente observadas na fase inicial da patologia que acomete esse paciente incluem elevação difusa do segmento ST e inversão de onda T.

Homem com vinte e quatro anos de idade foi à emergência com uma história de dor no peito e falta de ar com piora progressiva havia dois dias. Ele descreveu a dor como em aperto subesternal, que ocorria em repouso e era exacerbada pela inspiração profunda e quando ele se deitava de costas e aliviava quando ele se sentava inclinado para a frente. Não havia irradiação para mandíbula, pescoço ou braço esquerdo. Referiu náuseas, vômitos, febre (37,8 °C), mialgia e tosse seca iniciados dois dias antes do início da dor torácica. Ao exame físico, encontrava-se consciente, orientado, cooperativo, afebril. A frequência cardíaca era de 94 bpm, ritmo regular; a pressão arterial de 117 mmHg × 78 mmHg e a frequência respiratória de 18 irpm. À ausculta cardíaca, foi possível identificar um som de ranger de couro, tanto na sístole como na diástole. Esse som era mais audível na borda esternal inferior esquerda e no foco pulmonar. À ausculta pulmonar, observou-se diminuição do murmúrio vesicular nas bases, com roncos basais bilateralmente. O exame de abdome não mostrava ascite ou visceromegalias. Apresentava edema leve de membros inferiores.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens que se seguem.

Com base nos dados epidemiológicos, é possível excluir a síndrome do balonamento apical como diagnóstico diferencial para esse caso.

Em atendimento em serviço de saúde, um homem de quarenta e dois anos de idade, previamente saudável, referiu que notou surgimento de edema de membros inferiores havia dois meses, o que lhe provocava desconforto nos pés e tornozelos. Percebeu ganho ponderal de cinco quilos e também passou a apresentar cefaleia, sem alterações visuais. Negou palpitações, dor torácica, dispneia ou ortopneia. Não tinha antecedentes patológicos pregressos, tendo referido que, em consulta clínica no ano anterior, sua pressão arterial estava normal. Uma semana antes da consulta, foi à emergência por estar incomodado com o edema, ocasião em que foi constatada hipertensão arterial de 185 mmHg × 110 mmHg. Foram realizados eletrocardiograma, enzimas cardíacas, sumário de urina, hemograma, ureia, creatinina, sódio e potássio e ultrassonografia de lojas renais, todos normais. O paciente foi, então, medicado e encaminhado para a investigação. Ao exame físico, ele tinha fácies pletórica, pressão arterial de 196 mmHg × 18 mmHg — média de três leituras —, sem alteração na aferição dos dois membros. Havia edema leve de membros inferiores. O exame de fundo de olho foi normal.

No que concerne ao caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

Esse paciente tem uma emergência hipertensiva.

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