Questões Concurso Assembléia Legislativa - SE (ALESE/SE)

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Apesar da diversidade de ambientes jurídicos, políticos e administrativos em que se situam os arquivos, e também da diversidade de procedimentos a que vêm sendo submetidos ao longo do tempo, é possível reconhecer neles, do ponto de vista epistemológico, um substrato comum:

Há uma série de normas internacionais dedicadas ao processo de descrição de documentos de arquivo. Além da norma geral, a ISAD(G), há outras que a complementam: a que dá diretivas para a preparação de registros de autoridade arquivística, isto é, de pessoas físicas e jurídicas (públicas e privadas) que produzem e custodiam arquivos; a que apresenta regras gerais para a caracterização das instituições detentoras de acervo arquivístico; e a que trata das funções das entidades coletivas responsáveis pela produção e manutenção de arquivos. Tais normas complementares são, respectivamente,

Originalmente relacionada à herança material de famílias, a palavra patrimônio há muito designa também o conjunto de bens culturais herdados pelas sociedades. Ampliada da esfera do direito privado para o público, no século XVIII, patrimônio passaria a expressar o conjunto de bens materiais − edifícios, logradouros, obras de arte e coleções documentais − cujo valor foi reconhecido pelo poder público, tornando-se, por isso, objeto de proteção jurídica advinda do tombamento. A afirmação é da historiadora Marly Rodrigues, em artigo publicado em 1999. Poder-se-ia estender o conceito aos arquivos, não fossem as particularidades que impedem lhes seja aplicado o instituto do tombamento. A expressão patrimônio arquivístico, no âmbito dos arquivos públicos, corresponde aos documentos

Em artigo publicado em 2006 sobre “A teoria dos arquivos e a gestão de documentos”, Ana Márcia Lutterbach Rodrigues afirma que o próprio resultado da missão [da instituição] muitas vezes torna-se documento do arquivo quando lhe é dado, pelo produtor, o caráter de amostra ou modelo para futuras ações. Como exemplo, pode-se citar os livros de uma editora ou os produtos de uma indústria de bens de consumo não perecíveis. A literatura arquivística não discute esses documentos, mas os arquivistas, de maneira geral, entendem que, a partir do momento em que o produtor do arquivo atribui valor de referência a itens que se originaram na realização da sua missão, esses itens tornam-se documentos do seu arquivo. A autora refere-se a

Ao contrário do que ocorre com os documentos de museus e bibliotecas, os de arquivo

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