Questões sobre Defesa Sanitária

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Listagem de Questões sobre Defesa Sanitária

Um animal reagente positivo a testes diagnósticos para brucelose pode ter sua carcaça liberada para consumo em natureza se for um __________ e apresentar __________.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.

Doenças infecciosas são um dos principais desafios na pecuária, comprometendo a produtividade e o bem-estar animal. A profilaxia, baseada na vacinação e na adoção de boas práticas de manejo, desempenha um papel essencial na prevenção de surtos. Por outro lado, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar a disseminação de patógenos e a mortalidade no rebanho. Diante disso, qual das alternativas a seguir representa corretamente uma estratégia de profilaxia aplicada ao controle de clostridioses em bovinos?

A brucelose e a tuberculose animal são zoonoses de grande relevância para a saúde pública e para a economia agropecuária, devido aos impactos na produtividade, no bem-estar animal e no comércio de produtos de origem animal. O Brasil, por meio do Plano Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), estabelecido pela Instrução Normativa MAPA nº 10, de 3 de março de 2017, define estratégias para o controle e erradicação dessas doenças, integrando ações de vigilância, diagnóstico, vacinação e certificação de propriedades livres. Com base nas diretrizes do PNCEBT, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:

I. A vacinação obrigatória contra a brucelose em fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade é uma das principais estratégias de prevenção, utilizando a vacina B19 ou RB51.
II. A certificação de propriedades livres de brucelose e tuberculose é voluntária, mas exige a realização de testes regulares e a eliminação de animais positivos.
III. A tuberculose animal é controlada exclusivamente por meio da vacinação obrigatória de bovinos e bubalinos em todas as regiões do Brasil.
IV. A comercialização de bovinos entre propriedades deve ser acompanhada de exames negativos para brucelose e tuberculose, exceto em regiões consideradas livres dessas doenças. 

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como "doença da vaca louca", é uma enfermidade neurodegenerativa fatal causada por príons, com potencial zoonótico, que tem impactos severos na saúde pública e na economia agropecuária. O Brasil, como importante exportador de carne bovina, instituiu o Programa Nacional de Prevenção e Vigilância da Encefalopatia Espongiforme Bovina (PNEEB) por meio da Instrução Normativa MAPA nº 8, de 25 de março de 2004, com o objetivo de monitorar, prevenir e mitigar riscos associados à doença. Com base nas diretrizes do PNEEB, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:

I. O PNEEB proíbe, em território nacional, a fabricação, comercialização e o uso de farinhas de carne e ossos de mamíferos na alimentação de ruminantes, como medida de mitigação de risco.
II. O programa inclui a obrigatoriedade de notificações de suspeitas de EEB em bovinos, especialmente em animais com sinais clínicos neurológicos, independentemente da idade.
III. A vigilância passiva é a principal estratégia adotada pelo programa, sendo realizada por meio da inspeção rotineira de abatedouros e coleta de amostras de bovinos adultos saudáveis para análise.
IV. A importação de bovinos vivos, produtos e subprodutos de países com casos confirmados de EEB está sujeita a critérios rigorosos de avaliação de risco estabelecidos pelo programa.

São consideradas doenças que requerem notificação imediata de qualquer caso suspeito, segundo a Instrução Normativa nº 50/2013:

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