Questões de Veterinária do ano 2007

Triagem: o teste cervical simples, pela boa sensibilidade. Confirmatório: o teste cervical comparativo, pela maior especificidade e o teste da prega ano-caudal, utilizado exclusivamente em gado de corte pela praticidade.

Triagem: o teste cervical simples, pela boa sensibilidade e o teste da prega ano-caudal, utilizado exclusivamente em gado de corte pela praticidade. Confirmatório: o teste cervical comparativo, pela maior especificidade.

Triagem: o teste cervical comparativo, pela maior especificidade e o teste da prega ano-caudal, utilizado exclusivamente em gado de corte pela praticidade. Confirmatório: o teste cervical simples, pela boa sensibilidade.

Triagem: o teste cervical comparativo, pela maior especificidade. Confirmatório: o teste cervical simples, pela boa sensibilidade e o teste da prega ano-caudal, utilizado exclusivamente em gado de leite pela praticidade.

Triagem: o teste cervical simples, pela maior especificidade, e o teste da prega ano-caudal, utilizado exclusivamente em gado de leite pela praticidade. Confirmatório: o teste cervical comparativo, pela boa sensibilidade.

As doenças transmitidas por alimentos dividem-se em dois grandes grupos: as infecções e as intoxicações. As DTA mais comuns no Paraná são as infecções causadas por vírus e as intoxicações causadas por agentes químicos.

Em uma investigação de surto por DTA, os dados de freqüência de sintomas e período de incubação dos comensais auxiliam na determinação do agente etiológico causador do surto. Intoxicações resultantes da ingestão de toxinas produzidas por bactérias causam sinais entéricos e estão associadas a períodos de incubação médios ou longos; ao contrário, as infecções bacterianas cursam com sintomas gástricos e períodos de incubação curtos.

Através da curva epidêmica pode-se determinar se o surto por DTA é por fonte comum ou se é propagado pessoa a pessoa. Em um surto propagado, o número de casos tem rápida progressão e ocorre a exposição simultânea das pessoas ao agente causador do surto.

Para se determinar o alimento suspeito envolvido em surto por DTA entrevistam-se os comensais doentes, porém não há a necessidade de colher informações daqueles que não apresentaram sinais clínicos.

Para a determinação do alimento suspeito envolvido em um surto, calcula-se a taxa de ataque por alimento. O alimento que apresentar maior taxa de ataque entre as pessoas que o ingeriram e menor entre aquelas que não o ingeriram é o provável causador do surto.

Em janeiro de 2006, em uma área contendo 1.000 rebanhos bovinos, verificou-se a presença de tuberculose em 100 destes. No decorrer do mesmo ano, 50 rebanhos tornaram-se infectados. Ainda em 2006 a tuberculose foi eliminada de 10 deles. Conclui-se que, no ano de 2006, a incidência de rebanhos infectados foi de 40 e a prevalência durante todo o ano de 2006 foi de 100 rebanhos infectados.

Em uma propriedade com 5.000 ovinos, 100 óbitos foram registrados por diferentes causas. Entre as doenças que acometeram este rebanho, diarréia foi registrada em 50 animais e 20 destes morreram. Tem-se, portanto, que o coeficiente de mortalidade por diarréia no rebanho foi de 2% e o coeficiente de letalidade por diarréia foi de 20%.

A curva endêmica ou diagrama de controle é utilizado em vigilância epidemiológica para detectar a ocorrência de epidemia, e consiste em um gráfico com três curvas (limite inferior, média ou mediana, limite superior). A epidemia ocorre quando o número de casos de uma enfermidade ultrapassa o limite superior da curva endêmica.

O mesmo teste sorológico foi aplicado em dois rebanhos (A e B) para o rastreamento de uma doença. O resultado do valor preditivo positivo do rebanho A foi menor que do rebanho B. Conclui-se que a prevalência da doença é menor no rebanho B.

O morcego hematófago e o cão são, respectivamente, vetores do vírus rábico para os herbívoros na área rural e para o homem na área urbana; ambos são importantes vias de transmissão.

Secretarias Estaduais de Saúde, por meio da Inspeção Estadual e da Vigilância Sanitária do Estado, onde o alimento é comercializado.

Secretarias Municipais de Agricultura, por meio da Inspeção Municipal e Secretarias Municipais de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária de cada município que recebe o alimento.

Ministério da Agricultura, por meio da Inspeção Federal e Ministério da Saúde, por meio da ANVISA.

Secretarias Estaduais da Agricultura, por meio da Inspeção Estadual e Secretarias Estaduais de Saúde, por meio da Vigilância Sanitária do Estado, onde o alimento é comercializado.

Secretarias Municipais de Saúde, por meio da Inspeção Municipal e Vigilância Sanitária de cada município que recebe o alimento.