Listagem de Questões sobre Geral
Com relação às estruturas lingüísticas do texto acima, assinale a opção incorreta.
A forma verbal "versa" (L.2), empregada como transitiva indireta, tem a acepção de tem por objeto; incide.
Em "quais as que passam" (L.3),"as" refere-se a "decisões" (L.2).
Em "que passam" (L.3), "que" exerce função sintática de sujeito.
O sujeito gramatical da oração expressa pela forma verbal "cumpram" (L.5) é "decisões" (L.2).
No último período do texto, "o" funciona como objeto direto de "comemorar".
As opções a seguir constituem, em seu conjunto, um texto. Assinale a que apresenta erro de sintaxe.
Uma das primeiras providências do Marquês de Pombal, ao assumir o Ministério Real, foi nomear seu irmão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, para o comando das Armas do Pará e direção da Capitania do Maranhão e Grão-Pará. É nessa época que Macapá assiste à chegada de colonos oriundos das Ilhas dos Açores.
Como parte da estratégia de expansão e colonização das posses portuguesas no Novo Mundo, o governo luso promove uma ampla campanha de remanejamento em Cabo Verde e Açores, que vai culminar com o envio de centenas de famílias ao Brasil. Assim é que chegam, em Macapá, os açorianos, entre 1730 e 1750.
Mas as dependências e imposições geográficas do povoado, assim como a malária e outros males tropicais, além da inadaptabilidade dos açorianos, aliada aos constantes desentendimentos entre o jesuíta Miguel Ângelo e o coronel Livramento, apesar de não terem se adaptado ao clima e à insalubridade da região.
O município de Mazagão teve origem na fundação de uma vila, pelo tenente-coronel Inácio de Alencar Moraes Sarmento, em cumprimento às ordens da Coroa portuguesa, que necessitava abrigar 163 famílias de colonos portugueses cristãos, se desentendiam com os mouros há muito tempo.
Os mouros passaram a reprimir quem não se adaptasse às leis islâmicas, fato do qual resultaram inúmeros conflitos. Os desentendimentos culminaram com a saída dos cristãos da região, que se fixaram em Macapá, por volta de 1771.
Texto para as questões de 34 a 36
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.
Assinale a opção que apresenta reescritura que mantém a correção gramatical do seguinte período do texto: "A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la".
Faz duas décadas que se discute a exigência da fidelidade partidária, e até agora nada se fez para implantá-la.
Soma cerca de 20 anos que a exigência da fidelidade partidária é discutida, mas sem que se tivesse logrado algum avanço para implantá-la.
A exigência da fidelidade partidária é discutida fazem duas décadas, sem que demonstre-se vontade de a implantar.
A exigência da fidelidade partidária vem sendo discutida há duas décadas, porquanto não houvesse disposição para implantá-la.
Discute-se a exigência da fidelidade partidária acerca de duas décadas, mas nunca se verificou interesse suficiente de a implantar.
De acordo com o texto, a troca de partidos pelos parlamentares, após as eleições,
contribui para macular a imagem do parlamento brasileiro.
permite arranjos políticos para a formação da maioria governista.
Assinale a opção que retoma apenas as idéias principais contidas no texto.
Por se aproveitarem das vantagens da troca de partido, os parlamentares brasileiros nunca levaram a sério a fidelidade partidária. Na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.
A fidelidade partidária é tratada de modo diferente no Brasil e nas democracias tradicionais. Aqui, as mudanças não prejudicam a imagem do político, como ocorre lá fora.
O TSE decidiu que o mandato de políticos pertence aos partidos. Se tornada definitiva, tal decisão vai impedir a troca de legenda pelos eleitos, o que contribuirá para a moralização do parlamento.
Proibir a troca de partido é uma forma de pôr fim a um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para denegrir a imagem do Congresso Nacional e enfraquecer os partidos políticos.
Provocado por uma consulta, o TSE se pronunciou sobre a necessidade de regulamentar a troca de legenda por meio de legislação específica.
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