Questões de Serviço Social

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Na perspectiva da Mediação de Conflitos, diante de uma situação conflituosa, o procedimento correto a ser assumido é

O profissional de Serviço Social que atua na Seguridade Social, especificamente na Previdência Social, tem que ter clareza das problemáticas e complexidades implícitas nessa política. Assim, entender que os desequilíbrios na Previdência Social têm sido crescentes e sucessivos, nas últimas décadas, revela um modelo de sistema com algumas fragilidades. Essa situação tem levado o governo a promover frequentes modificações nesse sistema, seja para reforçar suas fontes de custeio, seja para ajustar as prestações integrantes do seu plano de benefícios. Nesse sentido, considere:

I. Deve-se ver como natural que, ao longo das décadas, as regras de um sistema previdenciário passem por revisões, menores ou maiores, com alguma regularidade, dado que o sistema previdenciário deve acompanhar a evolução das características da respectiva sociedade que o instituiu.

II. As modificações no sistema previdenciário são feitas adequando-se os benefícios às suas específicas finalidades, ou promovendo-se sua compatibilização com a realidade das respectivas bases de financiamento.

III. O Regime Geral de Previdência Social − RGPS apresenta, hoje, algumas necessidades de aperfeiçoamento, no que se refere exclusivamente à sua estrutura de custeio.

IV. Os problemas verificados no Regime Geral de Previdência Social − RGPS não decorrem, necessariamente, dos parâmetros gerais configuradores da proteção social previdenciária brasileira, tais como os eventos e riscos cobertos, os segmentos de trabalhadores abrangidos ou as fontes de financiamento expressamente estabelecidas, grande parte das disfunções resulta, sim, de opções equivocadas. Por vezes, estas decisões confundem previdência com assistência social ou com outras políticas compensatórias.

Está correto o que se afirma APENAS em

A ampliação dos programas e serviços sociais que envolvem a expansão do mercado de trabalho de muitos profissionais da área social, vem alterando internamente as profissões, suas atribuições, competências e respostas profissionais. Esse processo tem retirado das profissões sua natureza, matéria, saberes interventivos e habilidades, valores, conteúdos concretos da sua especialidade profissional, outorgando-lhes múltiplas incumbências, distantes inclusive da sua cultura profissional. Assim, é impressa às profissões uma lógica gerencialista e tecnocrática, que responde a uma padronização própria de

Os/as assistentes sociais brasileiros/as, independentemente do local de atuação ou política social em que atuam, das competências e atribuições a que recorram, afirmam, em sua maioria, que suas ações são pautadas pelo projeto ético-político do Serviço Social. Assim, ao nos apropriarmos do Código de Ética profissional, podemos apreender, além da sua dimensão normativa/legal, as dimensões conceitual, política e teleológica. Ora, remetendo-nos aos princípios fundamentais do Código, que reconhecem a liberdade como valor ético central, a essência desta determinação se pauta em exigências para atender sua efetiva materialidade, quais sejam:

No processo de formação dos profissionais de Serviço Social, muito se tem discutido frente à relação entre os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas pelos/as assistentes sociais, Um dos posicionamentos presentes nessa discussão é que os profissionais de Serviço Social devem se colocar de maneira crítica e conscientemente diante do complexo de objetivos que atravessam o cotidiano institucional e os espaços sócio-ocupacionais do/a assistente social. Nesse sentido, faz-se necessário compreender e apropriar-se desse complexo de objetivos, que se expressam no movimento real, presentes em diferentes instâncias e níveis, implícita ou explicitamente, sendo eles:

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