Questões sobre Epidemiologia e Saúde Coletiva

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Listagem de Questões sobre Epidemiologia e Saúde Coletiva

A leishmaniose, doença parasitária causada por protozoários do gênero Leishmania, possui um ciclo epidemiológico intricado, envolvendo vetores flebotomíneos e hospedeiros vertebrados em ecossistemas distintos. Segundo estudos recentes, “o controle da leishmaniose requer integração de manejo vetorial, intervenção ambiental e vigilância integrada, adaptada a características locais” (Teixeira et al., 2023). Com base nesse contexto, analise as alternativas sobre estratégias de manejo integrado:

A hanseníase, causada pelo Mycobacterium leprae, caracteriza-se por seu espectro clínico-imunológico e pela persistência de desafios relacionados à vigilância e ao manejo de contatos em áreas hiperendêmicas. Segundo a OMS, “estratégias de eliminação devem considerar abordagens multidimensionais que combinem avanços biomédicos, vigilância ativa e ações intersetoriais para enfrentamento de determinantes sociais”.
Sobre o controle e manejo da hanseníase, analise as afirmativas:

I. A hanseníase tuberculoide apresenta baixa carga bacilar, sendo considerada menos transmissível, mas ainda exige medidas rigorosas de vigilância para evitar diagnósticos tardios e evolução para formas mais graves.
II. A poliquimioterapia (PQT) é a principal ferramenta terapêutica, mas sua eficácia pode ser comprometida por reações hansênicas, que demandam intervenções clínicas diferenciadas e acompanhamento prolongado.
III. Estratégias de vigilância ativa devem incluir exame dermatoneurológico em contatos domiciliares e, em áreas com alta endemicidade, rastreamento ampliado em populações vulneráveis para identificação de casos subclínicos.

Qual alternativa está correta?

A educação em saúde é um instrumento central para a mobilização social e a sustentabilidade das ações de prevenção. Conforme Freire (2001), “o processo educativo deve empoderar os indivíduos e comunidades, permitindo-lhes assumir o protagonismo na transformação de sua realidade”. Sobre campanhas educativas, qual alternativa melhor reflete uma abordagem crítica e eficaz?

A tuberculose, causada pelo Mycobacterium tuberculosis, continua sendo um desafio global em saúde pública, com especial impacto em populações vulneráveis. Segundo o relatório global da OMS (2022), “o diagnóstico e o tratamento da tuberculose requerem abordagens integradas que combinem tecnologia diagnóstica avançada e intervenção comunitária”.
Com base nessa realidade, analise as afirmativas:

I. O uso do teste rápido molecular para detecção de Mycobacterium tuberculosis e resistência à rifampicina representa uma estratégia de diagnóstico precoce, mas sua implementação em larga escala enfrenta barreiras logísticas em áreas remotas.
II. O tratamento diretamente observado (TDO) é considerado padrão-ouro para garantir adesão ao esquema terapêutico, mas pode ser insuficiente sem estratégias complementares que abordem os determinantes sociais da doença.
III. O surgimento de cepas resistentes ao tratamento padrão é uma consequência direta do abandono terapêutico, mas também pode ser influenciado pela administração inadequada de medicamentos em programas de saúde pública.

Qual alternativa está correta?

A malária permanece uma das principais doenças parasitárias em áreas tropicais. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), “a eliminação de focos de transmissão exige uma abordagem multissetorial, incluindo controle vetorial, diagnóstico precoce e tratamento adequado”. Além disso, o desenvolvimento de resistência ao tratamento por parte do Plasmodium falciparum representa um desafio crescente. Sobre as estratégias de controle da malária, qual alternativa reflete corretamente sua aplicação no Brasil?

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