Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

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Listagem de Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

Analise estes trechos concernentes às interfaces da Psicanálise com o Direito:

I. Uma leitura histórica e crítica do Sistema Jurídico informa ao Psicólogo que o Direito é uma das formas mais antigas de reger o gênero humano de acordo com o poder ins-tituído politicamente. A ética profissional do Psicólogo submete-o aos princípios dos direitos humanos e ao compromisso social da Psicologia; assim, esse profissional de-ve estar atento à possibilidade de o Judiciário utilizar seu saber para justificar medi-das típicas dos interesses opressores e coercitivos do poder, que atentam contra a éti-ca que orienta sua atuação.

II. O Direito considera inimputável o louco infrator, ou seja, este não pode ser condena-do pelo ato que cometeu, pois não gozava de capacidade de entendimento e liberdade de vontade no momento do crime - portanto, absolve-o e, em seguida, submete-o à uma medida de segurança; esta tem, formalmente, caráter de tratamento, mas, até re-centemente, não passava de uma internação, que combinava aspectos manicomiais e carcerários. A Psicanálise, em sua interface com a Criminologia, tem demonstrado que é possível trabalhar com o louco infrator no sentido de construir, subjetivamente, a culpa dele, tornando-o, a partir daí, responsável por seus atos e promovendo um tra-tamento digno dessas pessoas, bem como a construção da sua cidadania.

III. O Direito de Família, normalmente, apresenta ao Psicólogo casos em que o litígio entre as partes impede o diálogo - nesse contexto, os envolvidos, muitas vezes, transferem a resolução do conflito a um terceiro "isento" - no caso, o Judiciário; a Psicanálise, por sua vez, pode oferecer aos envolvidos a possibilidade de romper tan-to com o silêncio quanto com a posição de espectadores da decisão judicial, impli-cando-os na resolução de suas desavenças e tornando-os responsáveis por seus atos.

A partir dessa análise, pode-se conc

Malta Campos (In: Patto, 1984) afirma que, "se as forças econômicas e sociais atuam no sentido da deterioração da qualidade de vida de grandes parcelas da população, não há de ser a pré-escola ou a creche que poderão inverter o sentido e as conseqüências deste processo". Para minimizar as desvantagens, a privação e a exclusão das camadas oprimidas da população, ela sugere:

Patto (1984) afirma que as populações excluídas, marginalizadas, "não integradas", mantêm uma relação de "participação-exclusão" com a sociedade a que pertencem, garantindo a acumulação de capital e a riqueza da camada que as oprime. Assim, de acordo com essa autora, a atuação do psicólogo, no nível escolar, institucional ou terapêutico, deve focalizar:

O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura assistência integral e prioritária à saúde de crianças e adolescentes (artigo 4o). Paradoxalmente, flagramos uma população da faixa infanto-juvenil em situação de risco psicossocial, que é constituída por jovens, a respeito dos quais se convencionou chamar de "meninos de rua". Na avaliação psicológica desse segmento social faz-se necessário investigar e considerar

Para Patto, a formação do psicólogo que atuará junto às classes oprimidas deve contemplar os seguintes aspectos, EXCETO:

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