Questões de Psicologia do ano 2016

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Listagem de Questões de Psicologia do ano 2016

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

Analisando o caso clínico hipotético pela perspectiva psicanalítica, pode-se considerar que a maternidade atualiza as experiências advindas do desenvolvimento humano, que resulta das interações psíquicas e emocionais primordiais.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

Na abordagem winnicottiana, o analista deve oferecer ao paciente o que este não teve ao longo do desenvolvimento psíquico e emocional, criando processos que nunca existiram, capacidades e funções psicológicas, dotando o paciente de estruturas ausentes.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

É correto afirmar que a mãe winnicottiana suficientemente boa possibilita ao bebê a ilusão de o mundo ser criado por ele, em uma experiência de onipotência primária como base do fazer-criativo.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

As principais aquisições do desenvolvimento humano ocorrem apenas na vida intrauterina.

Ao realizar uma ronda hospitalar em uma ala infantil, psicólogos verificaram que uma criança, de aproximadamente sete anos de idade, estava bastante apreensiva em relação ao procedimento a que seria submetida. Nessa enfermaria, havia três enfermeiras tentando retirar sangue dessa criança, que gritava muito. Uma das psicólogas aproximou-se e, com o consentimento das enfermeiras, perguntou para a criança se ela estava com medo. A criança respondeu que sim. Então a psicóloga perguntou em qual dos braços a enfermeira poderia retirar o sangue para um exame pré-cirúrgico. A criança levantou o braço esquerdo, a enfermeira conseguiu retirar o sangue, e a criança recuperou a posse do respectivo corpinho, manipulado no contexto hospitalar. A psicóloga enfatizou a importância da escolha da criança, já que ela não poderia escolher muito naquele contexto invasivo e estressante.

Considerando esse caso clínico e as emoções, os afetos, a motivação e a atuação do psicólogo no contexto hospitalar, julgue os itens a seguir.

É correto afirmar que alguns sentimentos e emoções considerados normais podem ter implicações psicopatológicas, conforme a intensidade que apresentam e o contexto no qual surgem e se desenvolvem.

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