Questões de Psicologia do ano 2016

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Listagem de Questões de Psicologia do ano 2016

O texto apresentado não é real. Ele teve origem em um boato que surgiu nas redes sociais em 2016. Contudo, contém elementos importantes das teorias da personalidade e da subjetividade. Com base nisso, julgue os itens a seguir.

Uma leitura interpretativa psicanalítica considera as aquisições psíquicas e emocionais advindas das experiências primitivas, compositoras das funções psíquicas, como as responsáveis pela construção da personalidade da criança em detrimento do impacto emocional da série infantil da Peppa Pig. Cabe, assim, aos pais explicarem as circunstâncias acionadas pela séria infantil de forma coerente e instrutiva para as crianças.

O texto apresentado não é real. Ele teve origem em um boato que surgiu nas redes sociais em 2016. Contudo, contém elementos importantes das teorias da personalidade e da subjetividade. Com base nisso, julgue os itens a seguir.

É correto considerar que personalidade é o sistema no qual as tendências inatas da pessoa interagem com o ambiente social para produzir as ações e as experiências de uma vida individual. Ademais, é provável que profissionais de diferentes formações culturais tragam perspectivas novas à interpretação de dados quanto à personalidade e formulem novas interrogações que possam levar o campo a avançar em direções completamente diferentes.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

O desenvolvimento humano é o estudo da interação dos processos físicos e psicológicos, das etapas de crescimento e das aquisições psíquicas e emocionais, desde a concepção até o final da vida dos sujeitos.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

Maria apresenta adequada apropriação de aquisições psíquicas e emocionais para a respectiva idade, advindas do desenvolvimento humano, ao questionar a mãe e ao propor negociações.

Antônia, mãe de Maria, fez contato telefônico para marcar uma sessão para a filha de seis anos de idade e, de acordo com a técnica psicoterápica e psicanalítica, é necessária uma sessão com os responsáveis pela criança antes de iniciar a psicoterapia com a criança. Na sessão com a mãe, verificou-se que a dupla investia muito na relação delas, e que as duas passavam muito tempo juntas. Antônia separou-se do marido quando a filha tinha dois anos de idade e mantém uma relação cordial com ele. Como Antônia relata, o pai vê a filha com frequência e participa da vida dela no próprio lugar de pai. Tratavam-se de pais que apenas deixaram de ter uma relação conjugal e mantinham, de forma consciente, o lugar de pai e mãe. Antônia relatou que estava tendo dificuldades no relacionamento com a filha no que tange aos combinados e acordos do dia a dia. Relatou que a filha passara a argumentar com ela a ordem dos afazeres e propunha outros combinados que atendessem as duas. Antônia relatou não saber lidar com isso e ver-se perdendo a paciência com a filha frequentemente. Atribuía isso à respectiva criação e educação em que não havia espaço para combinados com os pais; apenas obedecia ou apanhava. Certamente Maria convocava essa mãe a repensar e reformular o modelo de criação e educação que recebeu, ou seja, a construir com a filha novas formas de se relacionar e de funcionar além do que vivera quando criança. Essa era a questão da mãe.

A respeito desse caso clínico hipotético e com base na visão psicanalítica acerca do desenvolvimento humano, julgue os itens a seguir.

Antônia não precisaria avaliar a forma como lida com a filha, já que a reprodução da própria criação sem reflexão e ressignificação é suficiente para cuidar de Maria.

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