Questões de Língua Portuguesa da FUNRIO

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa da FUNRIO

#Questão 469848 - Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, FUNRIO, 2009, MPOG, Analista em Tecnologia da Informação

Água que nasce na fonte serena do mundo

E que abre um profundo grotão

Água que faz inocente riacho e deságua na corrente do ribeirão

Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão

Os versos da canção de Guilherme Arantes contêm algumas estruturas sintáticas com verbos transitivos diretos. O trecho recortado

“Águas escuras dos rios levam a fertilidade ao sertão”, reescrito na voz passiva, ficaria assim:

#Questão 469850 - Língua Portuguesa, Pronome, FUNRIO, 2009, MPOG, Analista em Tecnologia da Informação

Um amigo me fala na sua recente viagem a Belo Horizonte, onde foi jantar em casa de uma tia. Lá estava, em visita, um colega de seus primos, a quem a dona da casa perguntou se não queria ficar para jantar. (Fernando Sabino, “A Falta Que Ela Me Faz”, 1980) Sobre os conectores “onde” e “a quem” é correto afirmar que sua classificação gramatical é a seguinte:

#Questão 469852 - Língua Portuguesa, Concordância/Flexão Verbal, FUNRIO, 2009, MPOG, Analista em Tecnologia da Informação

A solidariedade entre o verbo e o sujeito, que ele faz viver no tempo, exterioriza-se na concordância, isto é, na variabilidade do verbo para conformar-se ao número e à pessoa do sujeito. (Celso Cunha & Lindley Cintra, “Nova Gramática do Português Contemporâneo”, 2007)

A despeito dessa definição ampla, há casos em que a concordância verbal pode se dar com um outro elemento da frase. Assinale a única alternativa que admite a variação na concordância do verbo indicada entre parênteses.

#Questão 469854 - Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, FUNRIO, 2009, MPOG, Analista em Tecnologia da Informação

A identificação da regência de alguns verbos costuma apresentar dificuldade, seja devido à informalidade da língua falada, na qual muitas construções se mostram em desacordo com o padrão culto da língua, seja porque muitos verbos têm mais de um significado e, quase sempre, mais de uma regência (William Cereja e Thereza Magalhães, “Gramática Reflexiva”, 2005)

Além do que dizem os autores do parágrafo acima, é preciso levar em conta também que a língua está em permanente mudança, o que explica a incorporação à língua prestigiada contemporânea de regências ainda apontadas como ERRADAS pelas gramáticas tradicionais e manuais de redação. É o que acontece com a seguinte frase:

#Questão 469857 - Língua Portuguesa, Interpretação de Texto, FUNRIO, 2009, MPOG, Analista em Tecnologia da Informação

Ele dormiu, ou quase dormiu, num sofá vermelho ao lado da cama alta de hospital, para onde trouxeram a mulher em algum momento da madrugada. A criança estaria no berçário, uma espécie de gaiola asséptica, que o fez lembrar do Admirável Mundo Novo. (Cristóvão Tezza, “O Filho Eterno”, 2008)

Em relação a esse trecho, há elementos textuais suficientes para afirmar que seu narrador

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