Questões de Pedagogia do ano 2004

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Listagem de Questões de Pedagogia do ano 2004

Os educadores de uma entidade que trabalha com adolescentes com privação de liberdade, em uma reunião, discutiram a prática pedagógica desenvolvida nessa instituição. O professor de matemática começou a discussão, dizendo que não via crescimento dos alunos, uma vez que eles aparentavam uma certa apatia. O professor afirmou que “na hora da explicação, os alunos não fazem perguntas relacionadas ao conteúdo. Não lêem os comandos dos exercícios e fazem tudo errado, e, quando peço para refazê-los, dizem que não vão fazer e fica por isso mesmo. Dou as aulas, exponho todo o assunto no quadro de giz. Depois, distribuo uma lista de exercício para fixar a matéria. A maioria não faz a atividade, alegando que não entendeu a explicação”.

A professora de português teve a mesma visão do professor de matemática. Segundo ela, “os alunos não sabem nada. Não querem ler os textos solicitados. São agressivos e, quando peço para fazerem a dramatização de um texto, a fim de mudar a rotina da aula, tenho de ficar no pé deles. Se não, não sai nada”. A coordenadora pedagógica disse que as declarações dos professores indicavam diversos problemas na prática pedagógica, mas considerou a relação entre professor e aluno como um dos mais sérios. Os professores discordaram.

Diante da situação hipotética acima, julgue os itens a seguir.

Para garantir um processo pedagógico de qualidade, o educador deve assumir uma postura investigativa.

Julgue os itens que se seguem, relativos aos desafios na ação educativa com crianças institucionalizadas em abrigo e(ou) em casa de privação de liberdade. Os adolescentes em privação de liberdade normalmente resistem em freqüentar a escola. Essa resistência, muitas vezes, é construída nas diversas experiências vivenciadas por eles em escolas tradicionais. Portanto, o processo educativo deve considerar as expectativas, as intenções e os propósitos de aprendizagem do aluno que está nas condições descritas.

Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

A falta de acolhimento dos adolescentes das camadas desfavorecidas no sistema escolar pouco interfere no processo de ensino-aprendizagem, pois esses alunos já estão acostumados a enfrentar situações constrangedoras dessa natureza.

Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

A permanência do aluno na escola não é algo simples, depende de diversos fatores, entre os quais, a política de valorização dos professores, visando um ensino relevante e significativo para os alunos.

Em uma escola que trabalha com a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), foi organizada uma classe para atender adolescentes, jovens e adultos na faixa etária entre 15 e 30 anos em fase de alfabetização. Alguns desses alunos já estão integrados ao mercado de trabalho, principalmente o de natureza informal, e outros estão desempregados, especialmente os mais novos. Todos tiveram uma passagem pela escola e não conseguiram aprender a ler e a escrever. Neste ano, retomaram seus estudos com vontade de recuperar o que não foi aprendido. Em uma das aulas, o professor distribuiu um texto para a turma fazer uma leitura silenciosa individualmente. Ao perceber que uma das alunas, que está desempregada, não estava lendo o texto proposto, o professor então disse: “Você, fulana, fica aí sem querer ler e escrever, vai trabalhar de quê? Faxineira? Olha lá, se alguém quer faxineira que não saiba ler nem escrever!

Diante da situação hipotética acima descrita, julgue os itens a seguir.

A escola que não trabalha o fortalecimento dos vínculos familiares, os laços de solidariedade humana e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social deixa de atuar em relação aos objetivos fundamentais da formação básica do cidadão do ensino fundamental.

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