Questões de Nutrição da IESES

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Listagem de Questões de Nutrição da IESES

O termo disfagia caracteriza dificuldade de progressão do alimento, ou mesmo da saliva, no seu trajeto natural entre a boca e o estômago. Pode ser decorrente de alguma forma de obstrução ao trânsito alimentar, ou de distúrbios funcionais de órgãos e sistemas envolvidos na deglutição. A disfagia pode resultar de distúrbio na passagem do alimento da orofaringe para o esôfago (disfagia orofaríngea) ou na passagem pelo esôfago até o estômago (disfagia esofágica). A disfagia é uma condição clínica comum em pacientes assistidos pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e a terapia nutricional adequada é essencial para o sucesso do tratamento. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.


I. Alimentos que esfarelam, como biscoitos, bolos, pães e torradas, devem ser evitados devido ao risco de aspiração.

II. A desnutrição proteico-calórica pode afetar indiretamente a habilidade de deglutição devido à disfunção nervosa e ao comprometimento muscular, causando aumento de risco de pneumonia aspirativa.

III. A dieta oral do paciente disfágico, com risco de aspiração, deve ser iniciada com líquidos em pequenos volumes e, em seguida, oferecer alimentos em consistência mais macia para observar como ele está deglutindo.

IV. A terapia nutricional parenteral é indicada para pacientes com risco de aspiração, cabendo apenas ao nutricionista e ao médico avaliarem a possibilidade de transição para a dieta oral.


Estão corretas as afirmativas:  

Considerando o papel da alimentação como fator de proteção - ou de risco - para ocorrência de grande parte das doenças e das causas de morte atuais, considera-se que a inserção universal, sistemática e qualificada de ações de alimentação e nutrição na atenção primária à saúde, integrada às demais ações já garantidas pelo SUS, poderá ter um importante impacto na saúde de pessoas, famílias e comunidades. Sendo esse nível de atenção o primeiro contato da população dentro do sistema de saúde, os profissionais devem incorporar uma visão ampla que considere as próprias condições de vida dos sujeitos e comunidades e, ainda, o contexto social de manifestação do processo saúde-doença. A ação do nutricionista na atenção primária à saúde deve-se pautar pelo compromisso e pelo conhecimento técnico da realidade epidemiológica e das estratégias e das ferramentas de ação em saúde coletiva.

Em um paciente com hipertensão arterial, por exemplo, são considerados macro determinantes sociais da saúde, tais como:  

A alimentação e nutrição estão presentes na legislação recente do Estado Brasileiro, com destaque para a Lei 8.080, de 19/09/1990, que entende a alimentação como um fator condicionante e determinante da saúde e que as ações de alimentação e nutrição devem ser desempenhadas de forma transversal às ações de saúde, em caráter complementar e com formulação, execução e avaliação dentro das atividades e responsabilidades do sistema de saúde. São ações de atenção nutricional realizada no âmbito do SUS, EXCETO:  

 O objetivo principal das políticas de prevenção deve ser possibilitar aos indivíduos e às comunidades a apropriação do conhecimento sobre o processo saúdedoença, incluindo fatores de risco e de proteção à saúde, assim como empoderá-los a fazer opções saudáveis apoiadas na conquista de sua autonomia. O planejamento estratégico deve considerar o contexto físico, social, cultural e econômico, assim como os modos de vida da comunidade para que as ações sejam efetivas e tenham sentido aos acontecimentos e situações do cotidiano que orientam as ações individuais. Existem três níveis estratégicos de organização que devem ser considerados para que a prevenção e o controle da obesidade sejam efetivos, são eles:âmbito macro (macropolíticas); âmbito meso (organizações de saúde e da comunidade) e âmbito micro (equipes de saúde e usuários do SUS). Quais ações que cabem em cada um desses níveis? 

 A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. Um ponto importante é o estabelecimento de uma equipe multiprofissional (equipe de Saúde da Família – eSF) composta por, no mínimo: 

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