Questões de Medicina da IADES

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M.J.O.L., do sexo feminino, de 25 anos de idade, nuligesta, comparece a uma consulta ginecológica. Ao ser perguntada quanto ao motivo da consulta, a paciente refere que há tempo não se consulta e faz exames e que, ao conversar a respeito da própria menstruação com uma amiga, esta a orientou a ir ao ginecologista para ver se estava tudo bem. Referiu que teve a menarca aos 11 anos de idade, e a sexarca aos 18 anos de idade; que há dois anos tem parceiro fixo e que não usa método contraceptivo oral há 20 meses, pois utiliza preservativo eventualmente. Refere que tem ciclos irregulares, com a última menstruação há sete meses, e que apresenta queda de cabelo. Não apresenta antecedentes cirúrgicos. Tem história familiar de diabetes mellitus. Ao exame, apresenta 1,58 m de altura, 92 kg, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 84 bpm, FR = 18 mrpm, acne e pelos na face. O exame pélvico não detecta anormalidades.

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Síndrome de ovário policístico está entre as hipóteses diagnósticas.

M.J.O.L., do sexo feminino, de 25 anos de idade, nuligesta, comparece a uma consulta ginecológica. Ao ser perguntada quanto ao motivo da consulta, a paciente refere que há tempo não se consulta e faz exames e que, ao conversar a respeito da própria menstruação com uma amiga, esta a orientou a ir ao ginecologista para ver se estava tudo bem. Referiu que teve a menarca aos 11 anos de idade, e a sexarca aos 18 anos de idade; que há dois anos tem parceiro fixo e que não usa método contraceptivo oral há 20 meses, pois utiliza preservativo eventualmente. Refere que tem ciclos irregulares, com a última menstruação há sete meses, e que apresenta queda de cabelo. Não apresenta antecedentes cirúrgicos. Tem história familiar de diabetes mellitus. Ao exame, apresenta 1,58 m de altura, 92 kg, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FC = 84 bpm, FR = 18 mrpm, acne e pelos na face. O exame pélvico não detecta anormalidades.

Com relação a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Trata-se de um caso de amenorreia primária.

Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

Para a infecção ovular, está indicado o uso de claritromicina. A ampicilina e os aminoglicosídeos, como a gentamicina, estão contraindicados, pela nefrotoxicidade hepática e renal.

Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

Nos casos de infecção ovular, a via de parto indicada é sempre a cesariana, pois melhora os índices de comprometimento do recém-nascido e diminui o risco de infecções graves na mãe.

Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

O oligodrâmnio é indicação absoluta de interrupção de gestação, independentemente de infecção ovular.

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