Questões de Medicina da IADES

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Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

No caso apresentado, o uso de corticoide está indicado, devendo ser feito sempre antes da coleta do hemograma, pois o manejo deve ser expectante.

Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

Ureaplasma urealyticum e Mycoplasma hominis são exemplos de micro-organismos causadores de infecção ovular.

Uma paciente de 30 anos de idade, G3P2, com 31 semanas de gestação, procura o pronto atendimento obstétrico referindo mal-estar, febre de 38,5 °C e diminuição de movimentação fetal. Ao ser perguntada, nega sintomas urinários e se lembra de que sentiu uma “água escorrendo pelas pernas” há dois dias, que havia cessado, mas que ocorreu hoje novamente. A paciente refere que não se preocupou no primeiro episódio, mas que hoje começou a sentir um “cheiro forte e fedorento” no líquido. Ela é tabagista e fez uso frequente de substâncias ilícitas na gestação. Nada mais é relevante na história clínica prévia. Ao exame, a paciente apresenta FC de 115 bpm, temperatura axilar de 40 °C e, ao exame especular, foi verificada a saída de líquido amniótico fétido pelo orifício cervical e, na ausculta fetal, constatou-se BCF de 181 bpm, com desacelerações.

Quanto a esse caso clínico e aos conhecimentos médicos correlatos relacionados à ruptura prematura de membranas e à infecção ovular, julgue os itens a seguir.

No caso apresentado, o tabagismo e o uso de drogas ilícitas podem constituir fatores de risco para a ruptura prematura de membranas.

Uma paciente de 20 anos de idade comparece a uma consulta apresentando dor na região pélvica, febre de 38 °C e astenia, além de referir dispareunia com início há alguns dias, sendo que a última menstruação ocorreu há aproximadamente 10 dias, com fluxo aumentado. O resultado do teste de gravidez foi negativo. A paciente não apresenta secreção vaginal. Após investigação, o diagnóstico é de salpingite aguda.

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

A laparoscopia é o melhor método diagnóstico para confirmação da hipótese de ocorrência de salpingite.

Uma paciente de 20 anos de idade comparece a uma consulta apresentando dor na região pélvica, febre de 38 °C e astenia, além de referir dispareunia com início há alguns dias, sendo que a última menstruação ocorreu há aproximadamente 10 dias, com fluxo aumentado. O resultado do teste de gravidez foi negativo. A paciente não apresenta secreção vaginal. Após investigação, o diagnóstico é de salpingite aguda.

Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

O mecanismo de disseminação da infecção é descendente e ocorre no período menstrual.

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