Questões sobre Medicina Paliativa

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Listagem de Questões sobre Medicina Paliativa

O paciente M.R.S, 22 anos de idade, retorna a uma unidade básica de saúde para acompanhamento após internação hospitalar por pneumonia por Pneumocystis jirovecii, na qual foi diagnosticada infecção por HIV. A internação durou 30 dias, sendo realizado o tratamento adequado da infecção pulmonar e iniciado tratamento antirretroviral (TARV). Atualmente, o paciente namora outro morador da comunidade, B.A.B., de 20 anos de idade, mas refere que todas as relações sexuais foram realizadas com camisinha. Apesar disso, manifesta grande insegurança e confessa que planeja terminar o relacionamento por medo de transmitir o HIV para o rapaz em uma eventual rotura de preservativo.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Baseando-se nos resultados do estudo Partner (Sexual Activity Without Condoms and Risk of HIV Transmission in Serodifferent Couples When the HIVPositive Partner Is Using Suppressive Antiretroviral Therapy), pode-se tranquilizar o paciente orientando-o que, caso mantenha carga viral do HIV indetectável com uso regular de TARV, não existem evidências de que ela continue capaz de transmitir a doença.

O paciente M.R.S, 22 anos de idade, retorna a uma unidade básica de saúde para acompanhamento após internação hospitalar por pneumonia por Pneumocystis jirovecii, na qual foi diagnosticada infecção por HIV. A internação durou 30 dias, sendo realizado o tratamento adequado da infecção pulmonar e iniciado tratamento antirretroviral (TARV). Atualmente, o paciente namora outro morador da comunidade, B.A.B., de 20 anos de idade, mas refere que todas as relações sexuais foram realizadas com camisinha. Apesar disso, manifesta grande insegurança e confessa que planeja terminar o relacionamento por medo de transmitir o HIV para o rapaz em uma eventual rotura de preservativo.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Conforme indicação do Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para profilaxia pré-exposição (PrEP) de Risco à infecção pelo HIV, do Ministério da Saúde, a profilaxia com tenofovir/emtricitabina deve ser indicada para B.A.B como ferramenta auxiliar na prevenção da infecção por HIV.

O paciente M.R.S, 22 anos de idade, retorna a uma unidade básica de saúde para acompanhamento após internação hospitalar por pneumonia por Pneumocystis jirovecii, na qual foi diagnosticada infecção por HIV. A internação durou 30 dias, sendo realizado o tratamento adequado da infecção pulmonar e iniciado tratamento antirretroviral (TARV). Atualmente, o paciente namora outro morador da comunidade, B.A.B., de 20 anos de idade, mas refere que todas as relações sexuais foram realizadas com camisinha. Apesar disso, manifesta grande insegurança e confessa que planeja terminar o relacionamento por medo de transmitir o HIV para o rapaz em uma eventual rotura de preservativo.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

A prática de exercício físico intenso deve ser formalmente contraindicada para M.R.S., durante todo o período de TARV.

Parte integrante da rotina do médico de família e comunidade é a avaliação da necessidade de encaminhamentos de pacientes para serviços secundários/terciários conforme necessidade de maiores investigações, tratamentos não disponíveis na rede básica e (ou) seguimento especializado. Com base no exposto, considerando as situações representadas a seguir e as recomendações dos Protocolos de Encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada e dos Protocolos de Atenção Básica, do Ministério da Saúde, bem como avaliando se o encaminhamento para serviço referenciado faz-se necessário em cada um deles, julgue os itens. Idosa de 87 anos de idade com TSH aumentado, T4 livre diminuído, queixas de cansaço, constipação, falta de energia para as atividades domésticas e ganho de cerca de 1 kg nos últimos dois meses, deve ser encaminhada para avaliação de endocrinologista.

Parte integrante da rotina do médico de família e comunidade é a avaliação da necessidade de encaminhamentos de pacientes para serviços secundários/terciários conforme necessidade de maiores investigações, tratamentos não disponíveis na rede básica e (ou) seguimento especializado. Com base no exposto, considerando as situações representadas a seguir e as recomendações dos Protocolos de Encaminhamento da Atenção Básica para a Atenção Especializada e dos Protocolos de Atenção Básica, do Ministério da Saúde, bem como avaliando se o encaminhamento para serviço referenciado faz-se necessário em cada um deles, julgue os itens. Uma paciente de 34 anos de idade, diarista, comparece a uma consulta com dor lombar recorrente há cerca de seis meses, com média de um episódio com duração de uma semana a cada 30 dias, relacionada às atividades laborais. As manobras de Lasègue e slump test são negativas. Apresenta índice de massa corporal de 32 Kg/m². Sedentária. Nega febre, perda ponderal, disfunção esfincteriana e trauma na região. Ao exame físico, é detectada presença de pontos miofasciais em musculatura perivertebral lombar. Diante desse quadro, a paciente deve ser encaminhada ao ortopedista.

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