Questões sobre Endoscopia

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Listagem de Questões sobre Endoscopia

Uma paciente branca, 25 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 31 semanas e dois dias, procura a emergência de obstetrícia com queixa de contrações uterinas iniciadas há quatro horas, com aumento progressivo de intensidade e frequência e ausência de sensação de perda líquida pela vagina. Ela foi há duas semanas tratada para infecção urinária, mas não lembra qual tratamento foi realizado. Ausência de outras comorbidades durante o pré-natal e de história cirúrgica. Ao exame físico, a paciente apresenta-se afebril, com frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 19 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg, batimento cardiofetal de 140 bpm, com acelerações transitórias à movimentação fetal e dinâmica uterina de uma contração a cada cinco minutos com duração de 30 segundos. Ao toque vaginal, evidencia-se dilatação cervical de 3 cm com apagamento cervical de 80%; e, ao exame especular, detectou-se ausência de rotura de membranas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Para essa paciente, deve-se iniciar administração de sulfato de magnésio IV e betametasona IM imediatamente, repetindo-se a betametasona novamente em 24 horas, se possível.

Uma paciente branca, 25 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 31 semanas e dois dias, procura a emergência de obstetrícia com queixa de contrações uterinas iniciadas há quatro horas, com aumento progressivo de intensidade e frequência e ausência de sensação de perda líquida pela vagina. Ela foi há duas semanas tratada para infecção urinária, mas não lembra qual tratamento foi realizado. Ausência de outras comorbidades durante o pré-natal e de história cirúrgica. Ao exame físico, a paciente apresenta-se afebril, com frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 19 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg, batimento cardiofetal de 140 bpm, com acelerações transitórias à movimentação fetal e dinâmica uterina de uma contração a cada cinco minutos com duração de 30 segundos. Ao toque vaginal, evidencia-se dilatação cervical de 3 cm com apagamento cervical de 80%; e, ao exame especular, detectou-se ausência de rotura de membranas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

A tocólise, nesse caso, parece ser benéfica no prolongamento do trabalho de parto para a administração de corticosteroides, entretanto a taxa de nascimento prematuro similar ao caso apresentado continua a subir no Brasil.

Uma paciente branca, 25 anos de idade, primigesta, com idade gestacional de 31 semanas e dois dias, procura a emergência de obstetrícia com queixa de contrações uterinas iniciadas há quatro horas, com aumento progressivo de intensidade e frequência e ausência de sensação de perda líquida pela vagina. Ela foi há duas semanas tratada para infecção urinária, mas não lembra qual tratamento foi realizado. Ausência de outras comorbidades durante o pré-natal e de história cirúrgica. Ao exame físico, a paciente apresenta-se afebril, com frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 19 irpm, saturação de oxigênio de 97%, pressão arterial de 120 mmHg x 80 mmHg, batimento cardiofetal de 140 bpm, com acelerações transitórias à movimentação fetal e dinâmica uterina de uma contração a cada cinco minutos com duração de 30 segundos. Ao toque vaginal, evidencia-se dilatação cervical de 3 cm com apagamento cervical de 80%; e, ao exame especular, detectou-se ausência de rotura de membranas.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Os bloqueadores dos canais de cálcio podem ser utilizados nesse caso e, se eficazes na inibição do trabalho de parto prematuro, permitem a utilização do corticosteroide para maturação pulmonar semanalmente até completar 34 semanas de idade gestacional.

Uma gestante de 22 anos de idade, G2 P1, com idade gestacional de 30 semanas, apresentou-se ao obstetra para uma consulta de pré-natal de rotina. Durante ausculta cardíaca fetal com sonar, evidencia-se frequência cardíaca fetal de 240 bpm. Foram solicitados ecografia obstétrica e ecocardiograma fetal, que revelaram hidropisia fetal com ascite e derrame pleural, insuficiência valvar tricúspide moderada a grave, insuficiência mitral leve e função cardíaca diminuída.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

Esse tipo de arritmia não deve ser encarado como emergência em cardiologia fetal, pois a hidropisia fetal indica bom resultado prognóstico.

Uma gestante de 22 anos de idade, G2 P1, com idade gestacional de 30 semanas, apresentou-se ao obstetra para uma consulta de pré-natal de rotina. Durante ausculta cardíaca fetal com sonar, evidencia-se frequência cardíaca fetal de 240 bpm. Foram solicitados ecografia obstétrica e ecocardiograma fetal, que revelaram hidropisia fetal com ascite e derrame pleural, insuficiência valvar tricúspide moderada a grave, insuficiência mitral leve e função cardíaca diminuída.

Considerando o caso clínico apresentado e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.

O esquema mais empregado é o que utiliza digoxina, baseando-se nas doses de ataque e manutenção, monitorando a digoxinemia materna.

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