Questões de Medicina do ano 2019

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2019

#Questão 825171 - Medicina, Endocrinologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Endocrinologia (Residência em Ginecologia

Uma jovem de 24 anos de idade, nuligesta, iniciou a vida sexual há três anos e teve dois parceiros. Com o primeiro, relata uso regular de preservativo masculino, porém terminou o relacionamento e, após período de seis meses em abstinência sexual, iniciou novo relacionamento há quatro meses. Como o atual parceiro recusa o uso de preservativo, a paciente tem adotado método contraceptivo comportamental, mas sente-se insegura. Por isso, procurou o serviço de saúde para orientação quanto à contracepção. Tem histórico, desde a menarca, aos 13 anos de idade, de crises de cefaleia pulsátil, de forte intensidade, precedidas, em vários episódios, por fotofobia, náuseas, escotomas e alterações da fala, com prejuízo das atividades cotidianas durante as crises. Tem ciclos menstruais regulares, porém, nos últimos três meses, tem tido períodos de sangramento de pequeno volume, que duram de três dias a cinco dias no meio dos ciclos. Levou à consulta médica a colpocitologia oncótica datada dos seis meses anteriores à consulta, com achado de neoplasia intraepitelial de baixo grau (compreendendo NIC I e efeito citopático de infecção por HPV). O exame especular revelou a presença de ectrópio sangrante ao toque.

Com relação a esse caso clínicoe com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Como parte dos exames de rastreamento para IST, é correta a inclusão, se disponível, de sorologia para Chlamydia trachomatis.

#Questão 825172 - Medicina, Endocrinologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Endocrinologia (Residência em Ginecologia

Determinada paciente solteira, de 23 anos de idade, procura serviço básico de saúde com queixa de dor em baixo ventre, além de dispareunia profunda, iniciados há cerca de dois meses. Refere ainda que, no mesmo período, vem apresentando sangramento de pequena intensidade, de dois a três dias, no meio da cartela do contraceptivo oral (etinil estradiol + levonorgestrel), que usa há dois anos. Teve quatro parceiros sexuais nos últimos seis meses e relata uso inconsistente de preservativo masculino. Nega queixas urinárias e queixas gastrointestinais, e tem evacuações diárias, com fezes de consistência normal. A paciente deseja ainda, na consulta, além do esclarecimento da queixa de dor, informações quanto ao uso de DIU de cobre, pois está incomodada com os escapes durante o uso da pílula. Ao exame, ela mostra abdome flácido e dor leve à palpação de hipogastro, mas sem defesa. Ao exame especular, visualizase ectrópio, sangrante ao toque, e secreção vaginal amareloesverdeada, espessa, pelo orifício interno do colo, sem odor. Ao toque vaginal, apresentou dor muito importante à mobilização do colo e à palpação de anexos. No momento do exame especular, foi coletada colpocitologia oncótica.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

O resultado da colpocitologia oncótica, nesse caso, é indispensável para diagnóstico etiológico do quadro infeccioso presumido.

#Questão 825173 - Medicina, Endocrinologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Endocrinologia (Residência em Ginecologia

Determinada paciente solteira, de 23 anos de idade, procura serviço básico de saúde com queixa de dor em baixo ventre, além de dispareunia profunda, iniciados há cerca de dois meses. Refere ainda que, no mesmo período, vem apresentando sangramento de pequena intensidade, de dois a três dias, no meio da cartela do contraceptivo oral (etinil estradiol + levonorgestrel), que usa há dois anos. Teve quatro parceiros sexuais nos últimos seis meses e relata uso inconsistente de preservativo masculino. Nega queixas urinárias e queixas gastrointestinais, e tem evacuações diárias, com fezes de consistência normal. A paciente deseja ainda, na consulta, além do esclarecimento da queixa de dor, informações quanto ao uso de DIU de cobre, pois está incomodada com os escapes durante o uso da pílula. Ao exame, ela mostra abdome flácido e dor leve à palpação de hipogastro, mas sem defesa. Ao exame especular, visualizase ectrópio, sangrante ao toque, e secreção vaginal amareloesverdeada, espessa, pelo orifício interno do colo, sem odor. Ao toque vaginal, apresentou dor muito importante à mobilização do colo e à palpação de anexos. No momento do exame especular, foi coletada colpocitologia oncótica.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Entre os microrganismos envolvidos na etiologia do quadro infeccioso, podem estar: C. trachomatis, N. gonorrhoeae, G. vaginalis, H. influenza, S. agalactiae, CMV, M. genitalium, M. hominis e U. urealyticum.

#Questão 825174 - Medicina, Endocrinologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Endocrinologia (Residência em Ginecologia

Determinada paciente solteira, de 23 anos de idade, procura serviço básico de saúde com queixa de dor em baixo ventre, além de dispareunia profunda, iniciados há cerca de dois meses. Refere ainda que, no mesmo período, vem apresentando sangramento de pequena intensidade, de dois a três dias, no meio da cartela do contraceptivo oral (etinil estradiol + levonorgestrel), que usa há dois anos. Teve quatro parceiros sexuais nos últimos seis meses e relata uso inconsistente de preservativo masculino. Nega queixas urinárias e queixas gastrointestinais, e tem evacuações diárias, com fezes de consistência normal. A paciente deseja ainda, na consulta, além do esclarecimento da queixa de dor, informações quanto ao uso de DIU de cobre, pois está incomodada com os escapes durante o uso da pílula. Ao exame, ela mostra abdome flácido e dor leve à palpação de hipogastro, mas sem defesa. Ao exame especular, visualizase ectrópio, sangrante ao toque, e secreção vaginal amareloesverdeada, espessa, pelo orifício interno do colo, sem odor. Ao toque vaginal, apresentou dor muito importante à mobilização do colo e à palpação de anexos. No momento do exame especular, foi coletada colpocitologia oncótica.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Para essa paciente, cabe o rastreio para N. gonorrhoeae e C. trachomatis e testes para HIV, sífilis e hepatites virais.

#Questão 825175 - Medicina, Endocrinologia, IADES, 2019, Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF), Residência Médica em Endocrinologia (Residência em Ginecologia

Determinada paciente solteira, de 23 anos de idade, procura serviço básico de saúde com queixa de dor em baixo ventre, além de dispareunia profunda, iniciados há cerca de dois meses. Refere ainda que, no mesmo período, vem apresentando sangramento de pequena intensidade, de dois a três dias, no meio da cartela do contraceptivo oral (etinil estradiol + levonorgestrel), que usa há dois anos. Teve quatro parceiros sexuais nos últimos seis meses e relata uso inconsistente de preservativo masculino. Nega queixas urinárias e queixas gastrointestinais, e tem evacuações diárias, com fezes de consistência normal. A paciente deseja ainda, na consulta, além do esclarecimento da queixa de dor, informações quanto ao uso de DIU de cobre, pois está incomodada com os escapes durante o uso da pílula. Ao exame, ela mostra abdome flácido e dor leve à palpação de hipogastro, mas sem defesa. Ao exame especular, visualizase ectrópio, sangrante ao toque, e secreção vaginal amareloesverdeada, espessa, pelo orifício interno do colo, sem odor. Ao toque vaginal, apresentou dor muito importante à mobilização do colo e à palpação de anexos. No momento do exame especular, foi coletada colpocitologia oncótica.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Caso o resultado da colpocitologia colhida seja ASC-US, a primeira coisa a ser feita é encaminhar a paciente à colposcopia e realizar teste de biologia molecular para HPV.

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