Questões de Medicina do ano 2015

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2015

A respeito da dor torácica, queixa comum nos serviços de urgência e emergência, julgue os itens a seguir. O eletrocardiograma de 12 derivações, além de V3R, V4R, V7 e V8, deve ser realizado, o mais breve possível, em paciente com dor torácica. Se, na interpretação do eletrocardiograma de um paciente, forem encontrados complexos QRS maiores ou iguais a 120 milissegundos com morfologia Qs ou rS em V1 com ausência de Q em D1, V5 ou V6, o diagnóstico sugerido deverá ser o de bloqueio de ramo esquerdo.

A respeito da dor torácica, queixa comum nos serviços de urgência e emergência, julgue os itens a seguir. Dado útil no direcionamento da conduta médica, a classificação do tipo de dor torácica divide-se em A, B, C e D, sendo que a do tipo A é dor definitivamente não anginosa e a do tipo D é uma dor cuja característica indica ao avaliador a certeza do diagnóstico de síndrome coronariana, independentemente do resultado dos exames complementares.

A respeito da dor torácica, queixa comum nos serviços de urgência e emergência, julgue os itens a seguir. Em caso de confirmação do diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCSST), a realização da angioplastia percutânea primária deve respeitar o tempo porta-balão 90 minutos, técnica que, comparada à fibrinólise, é mais eficaz na redução de mortalidade, re-infarto não fatal e acidente vascular encefálico.

Uma mulher de sessenta e quatro anos de idade, diabética (diabetes do tipo 2) e hipertensa, compareceu ao ambulatório relatando dispneia aos grandes esforços, iniciada havia trinta dias, com evolução nas últimas duas semanas para dispneia aos médios e pequenos esforços. No exame físico, a paciente apresentou-se com as extremidades quentes, estava normocorada, com frequência cardíaca de 112 bpm, pressão arterial de 126 mmHg × 74 mmHg, turgência jugular a 30º e ausculta pulmonar normal. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e ausência de edema de membros inferiores. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 36%, e todos os exames laboratoriais de rotina não mostraram anormalidades significativas.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Deve-se investigar a existência de doença arterial coronária como possível etiologia para o quadro clínico em tela.

Uma mulher de sessenta e quatro anos de idade, diabética (diabetes do tipo 2) e hipertensa, compareceu ao ambulatório relatando dispneia aos grandes esforços, iniciada havia trinta dias, com evolução nas últimas duas semanas para dispneia aos médios e pequenos esforços. No exame físico, a paciente apresentou-se com as extremidades quentes, estava normocorada, com frequência cardíaca de 112 bpm, pressão arterial de 126 mmHg × 74 mmHg, turgência jugular a 30º e ausculta pulmonar normal. O ictus cordis era propulsivo no 6.º EICE linha axilar anterior, ritmo cardíaco em galope (presença de terceira bulha) e sem sopros. Adicionalmente, notou-se refluxo hepatojugular e ausência de edema de membros inferiores. O ecocardiograma revelou fração de ejeção de 36%, e todos os exames laboratoriais de rotina não mostraram anormalidades significativas.

A respeito desse caso clínico, julgue os itens subsequentes.

Com vistas a reduzir a chance de óbito, promover a melhora dos sintomas e a redução de reinternação por insuficiência cardíaca, deve-se indicar a essa paciente o uso do fármaco succinato de metoprolol associado a um inibidor de enzima de conversão da angiotensina.

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