Questões de Medicina do ano 2010

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Listagem de Questões de Medicina do ano 2010

Em relação ao ecocardiograma transesofágico (ETE), o diagnóstico diferencial de vegetações provenientes da endocardite infecciosa (EI) ocorre em estruturas naturais, como o espessamento, a degeneração e a cordoalha valvar, e em estruturas nodulares, encontradas sobretudo em valva aórtica nativa, como as excrescências de Lambl e os nódulos de Arantius. Dificuldade maior encontra-se na diferenciação morfológica de pequenas vegetações e de fios de sutura cirúrgica ou de estruturas denominadas filamentos de fibrina.

Segundo a American Heart Association e a SEC, não é recomendado o acompanhamento ecocardiográfico do paciente com diagnóstico de EI após tratamento clínico, com o intuito de avaliar a função cardíaca, a morfologia e a função valvar.

Em relação ao ecocardiograma transesofágico (ETE), o diagnóstico diferencial de vegetações provenientes da endocardite infecciosa (EI) ocorre em estruturas naturais, como o espessamento, a degeneração e a cordoalha valvar, e em estruturas nodulares, encontradas sobretudo em valva aórtica nativa, como as excrescências de Lambl e os nódulos de Arantius. Dificuldade maior encontra-se na diferenciação morfológica de pequenas vegetações e de fios de sutura cirúrgica ou de estruturas denominadas filamentos de fibrina.

A sensibilidade do ecocardiograma transtorácico para o diagnóstico de EI varia de 40% a 63%. Desse modo, as diretrizes sobre a EI, publicadas pela Sociedade Europeia de Cardiologia (SEC), sustentam que a realização do ETE para o diagnóstico da EI é aceitável, efetiva e clinicamente útil, mesmo em pacientes de baixa probabilidade clínica e com o acompanhamento ecocardiográfico de boa qualidade e negativo.

Em relação ao ecocardiograma transesofágico (ETE), o diagnóstico diferencial de vegetações provenientes da endocardite infecciosa (EI) ocorre em estruturas naturais, como o espessamento, a degeneração e a cordoalha valvar, e em estruturas nodulares, encontradas sobretudo em valva aórtica nativa, como as excrescências de Lambl e os nódulos de Arantius. Dificuldade maior encontra-se na diferenciação morfológica de pequenas vegetações e de fios de sutura cirúrgica ou de estruturas denominadas filamentos de fibrina.

Em relação ao ecocardiograma transesofágico (ETE), o diagnóstico diferencial de vegetações provenientes da endocardite infecciosa (EI) ocorre em estruturas naturais, como o espessamento, a degeneração e a cordoalha valvar, e em estruturas nodulares, encontradas sobretudo em valva aórtica nativa, como as excrescências de Lambl e os nódulos de Arantius. Dificuldade maior encontra-se na diferenciação morfológica de pequenas vegetações e de fios de sutura cirúrgica ou de estruturas denominadas filamentos de fibrina.

Com relação ao uso da ecocardiografia transesofágica e da transtorácica na avaliação das próteses valvares, julgue os itens subsequentes.

Segundo recomendações da Sociedade Americana de Ecocardiografia para avaliação ecocardiográfica das próteses valvares, é muito importante o diagnóstico diferencial entre trombo e pannus na avaliação das complicações tardias das próteses valvares. Do ponto de vista ecocardiográfico, quando comparados com os trombos, os pannus geralmente são maiores e apresentam uma densidade mais suave no ultrassom, similar à do miocárdio. Caracteristicamente, os pannus estão mais associados às próteses aórticas e estendem-se para além do anel valvar. As obstruções em homoenxertos aórticos são mais frequentes por pannus do que por trombos.

Com relação ao uso da ecocardiografia transesofágica e da transtorácica na avaliação das próteses valvares, julgue os itens subsequentes.

Segundo a Sociedade Americana de Ecocardiografia, um espessamento protético leve é geralmente o primeiro sinal de disfunção de uma válvula biológica. Isso indica que o paciente deve ser acompanhado com mais rigor.

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