Questões sobre Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

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Listagem de Questões sobre Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia

As mulheres ao longo da vida passam por fases e momentos específicos, determinados por mudanças hormonais, físicas, psicológicas e sociais. Como o iniciar e concluir do ciclo menstrual e da fertilidade, a descoberta e o desenvolver da sexualidade e do próprio corpo, a gravidez e a maternidade, o amadurecimento e o envelhecimento. O fisioterapeuta pode atuar nas mais diversas fases de suas vidas, melhorando a qualidade de vida da mulher.

As principais afecções que atinjam a vida das mulheres e onde a fisioterapia consegue intervir com ótimos resultados são:

I. Incontinência urinária.
II. Disfunções sexuais.
III. Prolapso.
IV. Dores pélvicas.
V. Câncer ginecológico e câncer de mama.

Estão CORRETAS:

Todas as mulheres, logo após o parto, deveriam ser acompanhadas pelo fisioterapeuta obstetra, objetivando uma melhor recuperação. Seguindo-se essa afirmação, avalie as proposições que se seguem sobre a intervenção fisioterapêutica no puerpério:
I- Inicia-se com reeducação da função respiratória, buscando um tipo respiratório predominantemente diafragmático através da propriocepção e do comando verbal. II- Uso da crioterapia e luz infravermelha, exercícios de reeducação da musculatura do assoalho pélvico favorecem a cicatrização nos casos de episiotomia. III- Para ajudar a função intestinal, a puérpera assumirá a posição de decúbito dorsal, em flexão de quadril e joelhos. Faz-se uma pequena retroversão pélvica com estimulação proprioceptiva da musculatura abdominal, inspirando aos movimentos, que deverão ser lentos e repetidos até 10 vezes.
É CORRETO o que se afirma em:

A incontinência urinária é uma falta de adequação entre as forças uretrais de retenção e as pressões intravesicais (forças de expulsão) durante a fase de enchimento. Sua fisiopatologia é complexa, multifatorial e requer cuidadosa indicação da reeducação perineal. Avalie as proposições que se seguem:
I- Na incontinência decorrente de instabilidade vesical não se faz necessária a utilização de medicamentos associados à reeducação perineal. II- Em casos de prolapso no estágio II em mulher jovem, muito ativa profissional e esportivamente que sofre de constrangimento social, a indicação é cirúrgica. III- A redução perineal bem conduzida em um prolapso no estágio I em uma mulher sedentária evita uma cirurgia.
É CORRETO o que se afirma em:

Uma mulher de quarenta e dois anos de idade, com histórico de tratamento de câncer do colo do útero, histerectomia e exame negativo do linfonodo sentinela inguinal, foi atendida no ambulatório de fisioterapia ginecológica com diagnóstico de incontinência urinária e prolapso grau II. O estudo urodinâmico revelou fluxo urinário máximo de 22 mililitros por segundo e capacidade vesical de 350 mililitros.

Considerando esse caso clínico, julgue os próximos itens.

O fluxo urinário máximo e a capacidade vesical obtidos no estudo urodinâmico indicam um prognóstico desfavorável de sucesso da cirurgia do assoalho pélvico.

Uma mulher de quarenta e dois anos de idade, com histórico de tratamento de câncer do colo do útero, histerectomia e exame negativo do linfonodo sentinela inguinal, foi atendida no ambulatório de fisioterapia ginecológica com diagnóstico de incontinência urinária e prolapso grau II. O estudo urodinâmico revelou fluxo urinário máximo de 22 mililitros por segundo e capacidade vesical de 350 mililitros.

Considerando esse caso clínico, julgue os próximos itens.

Existem evidências científicas consistentes para indicar-se o treinamento dos músculos do assoalho pélvico no tratamento do prolapso.

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