Questões de Engenharia Civil da ESAF

o uso da informática acelera as informações e permite sua reprogramação, mas não permite simulações, logo não melhora na execução dos cronogramas.

para fi ns de cálculo de custos, o quantitativo de serviços a executar apresenta maior variação que o de mão de obra.

a rede de atividades é um tipo usual de cronograma.

o gráfi co de Gantt apresenta o inconveniente de não permitir o acompanhamento do tempo de duração das atividades de um empreendimento.

o ordenamento das atividades não interfere na elaboração de um cronograma.

estimativa por analogia.

método paramétrico.

estimativa Bottom-Up.

estimativa por adaptação.

estimativa por verificação.

variações na densidade da água interferem na profundidade do canal, uma vez que o afundamento da embarcação aumenta com água de maior densidade.

as ondas infl uenciam nas características do canal, sendo o maior efeito provocado quando o comprimento da embarcação é maior que o comprimento da onda.

em canais de mão dupla deve-se considerar uma largura adicional entre a embarcação e a margem para reduzir a interação navio-navio a um mínimo controlável.

é comum estabelecer uma folga mínima de 1,10 m na profundidade do canal de acesso para prever incertezas do leito ou alterações entre dragagens.

a maré exerce infl uência crítica sobre a profundidade dos canais, devendo-se utilizar nos projetos o valor característico correspondente à menor baixa-mar.

blocos cerâmicos furados, assentes inclinados, com argamassa de cimento e areia no traço 1:2.

blocos de concreto, com altura de 20mm.

argamassa com expansor, com 80 mm aproximadamente.

tijolos cerâmicos dispostos obliquamente, com altura de 150 mm.

argamassa de gesso.

Para medir o serviço de impermeabilização, recomenda- se identifi car a área (m²) de superfície acabada, de acordo com o projeto. Já o progresso físico é representado pelo percentual da área total de impermeabilizações prevista.

Para a fabricação de pré-moldados, usa-se a área (m²) das peças acabadas, incluindo formas, armação, cabos e bainhas para medir. O progresso físico é o percentual da área das peças pré-moldadas previsto.

Para a drenagem, usa-se como critério de medição o comprimento da tubulação assentada e a unidade para caixas de passagem. O progresso físico é determinado pelo percentual do comprimento total da tubulação previsto e o percentual da quantidade de caixas prevista.

Para aterros usa-se o volume (m³) medido no local. O progresso físico é dado pelo percentual do volume total de aterro previsto.

Os vidros são medidos pela área (m²) de vidros assentados. As portas e divisórias em vidro devem incluir as ferragens e acessórios. O progresso físico é dado pelo percentual da área total de vidros prevista.