Questões de Engenharia Agronômica da COPS UEL

I e II.

I e III.

I, II e III.

I, III e IV.

II e III e IV.

Algumas espécies da Família Pentatomidae excretam um líquido açucarado conhecido como "honeydew" a qualquer sinal de perigo, fato este que explica o nome comum de "formigão".

Os pentatomídeos apresentam metamorfose completa (holometabolia).

As asas anteriores desses insetos são conhecidas como élitros e o aparelho bucal é do tipo sugador.

Os danos nas plantas resultam das picadas, que possibilitam a entrada de agentes patogênicos ou saprogênicos, da sucção efetiva da seiva e/ou da ação irritante, tóxica ou infectante da saliva.

São exemplos de pentatomídeos as espécies Rhyzopertha dominica, Helicoverpa zea e Ceratitis capitata.

Pragas Quarentenárias A2 são pragas de importância secundária e estão amplamente distribuídas no território nacional.

As Pragas Quarentenárias A1 são aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, caso sejam introduzidas.

Pragas Quarentenárias A1 são pragas de grande importância econômica e estão amplamente distribuídas no território nacional.

Pragas Quarentenárias não regulamentadas são pragas sem regulamentos específicos que determinem seu controle.

Pragas Quarentenárias A2 são pragas de importância econômica cuja presença em plantas, ou partes destas, para plantio, influi no uso proposto com impactos econômicos inaceitáveis.

No MIP existe uma preocupação em se utilizar agrotóxicos apenas quando a população das pragas atingir um nível de dano econômico (em que as perdas de produção gerem prejuízos econômicos significativos), diminuindo a contaminação do ambiente com tais produtos.

A aplicação de defensivos de forma escalonada e a aplicação de baixas doses de inseticidas associada à pulverização com herbicidas antes do plantio, são práticas freqüentemente adotadas no MIP.

Os três princípios básicos do MIP podem ser resumidos em: "conhecer a praga", "evitar a praga" e "controlar preventivamente a praga".

O MIP Soja ficou conhecido, principalmente, devido à utilização de Bacillus thuringiensis no controle da lagarta militar.

O MIP é definido como um sistema de manejo que se baseia, exclusivamente, na amostragem direta das pragas para seu controle e que utiliza todas as técnicas e métodos do sistema orgânico de produção.

Para exportação de grãos de café, a Argentina não exige a apresentação do Certificado Fitossanitário.

Todo material de propagação com destino à Argentina deve estar certificado pelo Ministério das Relações Exteriores.

No caso de exportação de plantas de café (mudas), o viveiro de produção deverá estar inscrito no Sistema de Certificação Fitossanitária de Origem.

Para exportação de plantas de café (mudas), produzidas no estado do Paraná, a Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento - SEAB deverá acompanhar todo o processo de produção e ao final emitir um CFO com Declaração Adicional número 5 ou 15 com respeito às pragas Pratylenchus coffeae e Rodophulus simislis, de forma a subsidiar a emissão do Certificado Fitossanitário pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

No caso de exportação de sementes de café para a Argentina, estando a mesma em conformidade no ponto de ingresso da mercadoria (país de destino), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento certificará a partida sem exigir um CFO.