Questões de Engenharia Agronômica da COPS UEL

A classificação da aptidão agrícola de uma dada terra é um processo interpretativo, que pode sofrer variações em função da tecnologia vigente na época de sua realização.

A classificação da aptidão das terras indica como podem ser obtidos os benefícios máximos das terras.

Os grupos de aptidão agrícola refletem as características do solo em relação a sua formação.

Na representação cartográfica, os grupos de aptidão agrícola das terras foram representados por cores que expressam a aptidão das terras para a lavoura, de acordo com o nível de manejo adotado.

O nível de manejo das práticas agrícola reflete a capacidade de recuperação do solo submetido ao uso intensivo de implementos agrícolas.

Manutenção das áreas de cultivo intensivo.

Aumento da pressão antrópica sobre os ecossistemas naturais e modificados.

Proteção, conservação e uso racional do solo, da água e do ar.

A aplicação de melhoramento genético, visando exclusivamente o aumento da produtividade.

A recuperação de variedades locais, tradicionais ou crioulas através da técnica de transgenia.

Sistema de Mitigação de Risco é o estudo realizado para se determinar o nível de risco da entrada de uma praga quarentenária em uma Área Livre da mesma.

Sistema de Mitigação de Risco somente pode ser implementado em uma área reconhecida como livre de praga - ALP.

Sistema de Mitigação de Risco requer a adoção de práticas agrícolas que controlem de forma eficaz a praga na origem, não sendo admitido controles pós-colheita.

Sistema de Mitigação de Risco requer duas ou mais medidas, que atuam de forma independentes uma da outra, mas que possuem efeito acumulativo, visando atingir um nível de proteção fitossanitária.

Um Sistema de Mitigação de Risco só é possível ser implementado quando a praga que se deseja controlar possui um eficiente controle biológico, pois não é admitida a utilização de agrotóxicos.

Sendo pequeno produtor rural, multiplica sementes exclusivamente para venda a outros produtores rurais de maior porte, desde que autorizados pelo Poder Público.

Utiliza a cultivar como fonte de variação no melhoramento genético ou na pesquisa científica.

Adquire sementes para fins comerciais provenientes de áreas não inscritas no órgão competente.

Desconhece a Lei de Proteção de Cultivares.

Usa ou vende como alimento ou matéria prima o produto obtido do seu plantio, inclusive para fins reprodutivos.

Desbaste em que as árvores removidas têm valor comercial.

Desbaste, normalmente, poucos anos após o plantio, em que as árvores removidas ainda não têm valor comercial.

Desbaste somente das árvores que não se enquadram num critério pré-estabelecido (por exemplo: diâmetro mínimo, boa forma de tronco etc.).

Desbaste em que o corte das árvores é feito seguindo-se um esquema padrão, com base em sua posição no povoamento (por exemplo: linhas alternadas, uma linha em cada três, etc.).

Remoção dos ramos até certa altura do tronco.