Questões sobre Motorista / Agente Condutor de Veículo

Na aceleração para saída do acostamento, já se deve estar com o veículo em segunda marcha, acelerar fundo e manter total atenção ao espelho retrovisor.

Caso o acostamento da via esteja danificado, deve-se aumentar ainda mais a distância de segurança para os outros veículos.

A primeira atitude para entrar em segurança no acostamento é frear reduzindo bastante a velocidade, atentar sempre para eventuais buracos na pista e olhar à frente.

Quando já estiver com seu veículo parado no acostamento, o condutor não mais precisará dedicar atenção aos demais veículos em movimento na via.

perda da calibragem dos ângulos de caster da suspensão.

perda da convergência dianteira.

incorreção no ângulo camber.

perda do ângulo de inclinação do eixo da direção.

alto índice de viscosidade, para permitir uma eficiente transmissão de força.

altíssima resistência à oxidação, pois os órgãos de comando devem ter o mínimo possível de depósitos.

baixa capacidade antiespumante, visto que a espuma não altera o bom funcionamento das transmissões automáticas.

coeficiente de atrito que aumenta com a redução da velocidade de desligamento, tornando mais suave o engate das engrenagens.

Percorrendo uma curva de raio longo, caso o motor apague, o motorista deve frear bruscamente e dirigir o veículo para o acostamento, observando as condições existentes no piso bem como desviando de algum buraco.

Em um trecho sinuoso de descida íngreme, caso perceba que o pedal de freio abaixou e a capacidade de frenagem ficou reduzida, o motorista deve acionar até o limite de uso o freio de estacionamento durante todo o restante da descida.

Em um trecho plano, liso e molhado, caso sinta que perdeu o controle direcional, o motorista deve tirar o pé do acelerador e, tão logo sinta voltar o controle, atuar da forma necessária, dependendo da direção tomada pelo veículo.

Em uma parada repentina do fluxo de tráfego, se, ao acionar os freios, as rodas travarem a ponto de "cantar pneu", o motorista deve aumentar a pressão sobre o pedal de freio, para que o veículo pare.

A força de frenagem é diretamente proporcional à razão de deslizamento.

A força de agarramento fica constante com a utilização do sistema.

A tolerância ao deslizamento do sistema não se altera em diferentes pisos.

Uma razão de deslizamento igual a 0% significa que as rodas estão travadas.