Questões sobre Motorista / Agente Condutor de Veículo

O controle da relação ar-combustível é dividido entre um sistema primário e outro secundário, ambos de alta velocidade, sendo que a mistura ar-combustível fica mais rica durante as mudanças de um sistema para o outro.

Durante a partida do motor à baixa temperatura, uma fina neblina é lançada pelo injetor de partida a frio; por isso, podem ocorrer dificuldades de o motor movimentar-se devido à compensação a baixa temperatura existente na injeção.

Nos motores modernos, o processo de fabricação dos seus componentes internos faz que a distribuição da mistura ar-combustível em cada cilindro se mantenha uniforme e assim indicando a quantidade a ser injetada na admissão.

Devido a grande diferença entre a gravidade específica da gasolina e a do ar, a injeção controla este parâmetro por meio de sensores, o que permite a entrada uniforme no cilindro, frente às mudanças no volume de admissão do ar.

substituição do servofreio.

regulagem da haste de acionamento do cilindro mestre.

substituição da válvula ou regulagem do carburador.

limpeza da tomada de vácuo no coletor.

A haste de entrada aciona o cilindro-mestre.

A válvula de retenção mantém vácuo suficiente para alguns acionamentos mesmo após o desligamento do motor.

O disco de reação é responsável pelo equilíbrio do conjunto e mantém separadas as câmaras de ar e de vácuo.

A haste de saída transfere o esforço do pedal para o interior do freio.

O carro perderá a estabilidade direcional, caso, ao frear, as rodas traseiras sejam travadas.

Caso as rodas dianteiras sejam travadas em uma curva, basta girar o volante um pouco mais para se manter a estabilidade direcional.

A distância de frenagem é favorecida quando as rodas estão travadas, desde que o motorista mantenha o controle direcional.

O acionamento dos freios até próximo do limite de travamento fará que o veículo percorra uma distância maior do que aquela que percorreria com as rodas travadas.

falta de manutenção do anel sincronizador.

quebra de roletes ou dentes de engrenagens.

danos nos garfos de acoplamento das marchas devido a desgaste natural.

desgaste da luva do anel sincronizador, devido a insuficiência de lubrificante.