Questões sobre Gêneros e Formatos Jornalísticos

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Listagem de Questões sobre Gêneros e Formatos Jornalísticos

Analise o texto abaixo:
Terror é eficiente e com bons sustos
Filme bagunça realidade e ficção, o que levou jornais do Alasca a reclamarem da imagem negativa que passa do local
ANDRÉ BARCINSKI - COLABORAÇÃO PARA A FOLHA – Folha de S. Paulo, 01/01/2010
Numa época de ameaças terroristas, aquecimento global e profecias apocalípticas, será que a realidade mete mais medo do que a ficção? Com tantos “Big Brothers” e YouTubes, ainda conseguimos nos impressionar com a imaginação? Ou só a realidade nos apavora?
“Contatos de 4º Grau” é mais um filme recente que usa o recurso da não ficção para atrair o espectador. Como “Atividade Paranormal”, outro thriller sobrenatural em cartaz, finge ser uma experiência verdadeira. Mas “Contatos” vai mais longe: enquanto “Atividade” apenas se passa por documentário, este incorpora cenas (supostamente) reais e aumenta seu impacto. O resultado, verdadeiro ou não, é apavorante.
O filme segue a psicanalista Abigail Tyler (Milla Jovovich), que mora em Nome, no Alasca, uma cidade que, segundo o filme, tem um dos maiores índices de pessoas desaparecidas nos EUA (humm…). Tyler percebe estranhas coincidências entre seus pacientes: sofrem de insônia, acordam toda noite à mesma hora e veem uma enigmática coruja no jardim. (…)
Como filme de terror, “Contatos” é eficiente. Não são poucos os sustos, e a combinação das cenas “reais” e ficcionais realmente impressiona. Já como documento de presença alienígena, não tem a mesma sorte: jornais do Alasca acusam os produtores de terem inventado toda a história e reclamam da imagem negativa que o filme passa de Nome. Buscas pela verdadeira dra. Tyler não deram em nada. Famosos críticos de cinema, como Roger Ebert, reclamam que a farsa foi “uma enorme decepção”.
Minha reação foi exatamente a oposta: isso só me fez gostar mais ainda de “Contatos”. O que era apenas um bom terror barato virou um evento. Que audácia desse diretor, mentir para o público! Ora, não é exatamente a mesma coisa que Orson Welles fez quando simulou uma invasão alienígena pelo rádio, assustando meio mundo? Quer dizer que Welles pode, mas Osunsanmi não? Devíamos é agradecer a “Contatos”, por mostrar que a ficção ainda pode bagunçar a realidade.

Assinale a alternativa correta quanto à classificação do gênero jornalístico do texto:

“Oito horas da noite. O vento sopra, vindo do lago, e faz uma chuvinha miúda bater nas janelas da avenida das Figueiras, na parte residencial de Lausanne, Suíça. Também afugenta o cortejo habitual de turistas que vêm do mundo inteiro ver a casa do escritor vivo mais popular do planeta, Georges Simenon. Na rua deserta, de vez em quando um carro passa e risca o asfalto molhado com linhas de luzes. Ilumina com seus faróis, o portão de ferro trabalhado, a pequena alameda gramada, a fachada da casinha cor-de-rosa onde mora o velho senhor, ainda emocionado com a festa dos seus 80 anos, no última dia 13.”
O texto jornalístico acima apresenta uma abertura:

Sobre as atividades jornalísticas, numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda.


1 Apuração

2 Produção

3 Reportagem

4 Edição (TV) 

5 Chefia de Reportagem

6 Edição (Jornal) 


( ) Coordenação feita pela redação dos repórteres na rua.

( ) Verificação do texto dos repórteres, correções e muitas vezes redação do título da reportagem.

( ) Verificação do texto dos repórteres, correções e auxílio na escolha das imagens da reportagem.

( ) Redação das pautas e marcação das entrevistas.

( ) Realização de entrevistas e redação de matérias.

( ) Coleta de informações em várias mídias, ronda e radioescuta.


A alternativa que contém a ordem numérica CORRETA, de cima para baixo, é:

#Questão 973842 - Comunicação Social, Gêneros e Formatos Jornalísticos, FGV, 2022, Câmara de Taubaté - SP, Apresentador Legislativo de Rádio e Televisão - Edital nº 02

Analise as seguintes afirmações:
I. O contraplano é a inserção da imagem do repórter durante a entrevista; nele, o repórter aparece perguntando ou ouvindo a resposta. II. Nunca se deve deixar claro para o espectador onde ocorreu o ponto de corte de uma entrevista editada. III. Para neutralizar a sensação de “pulo da imagem” (resultante da justaposição da imagem de uma pessoa para outra dela mesma no mesmo lugar) pode ser usado um efeito especial como “take branco rápido”. IV. Um quadro parado nunca deve ser usado para neutralizar o pulo da imagem.
Estão corretas apenas

#Questão 973844 - Comunicação Social, Gêneros e Formatos Jornalísticos, FGV, 2022, Câmara de Taubaté - SP, Apresentador Legislativo de Rádio e Televisão - Edital nº 02

“Muitas vezes esse relato atualizado do repórter se completa com uma entrevista. Nesse caso, ele abre olhando para a câmera, dá início ao assunto e depois volta para o entrevistado”.

O texto define 

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