Questões de Comunicação Social do ano 2025

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Listagem de Questões de Comunicação Social do ano 2025

Com o avanço das tecnologias de LED na produção cinematográfica, tornou-se possível utilizar fontes de luz mais eficientes, portáteis e flexíveis em termos de controle de temperatura de cor e intensidade luminosa. No entanto, apesar das vantagens, surgem também desafios técnicos, como a avaliação do índice de reprodução de cor (CRI), a necessidade de evitar “flicker” em altas taxas de quadro, o controle exato das curvas de atenuação (“dimming”) e a compatibilidade com sistemas de gerenciamento de cor avançados. Em uma produção que utiliza câmeras de alta taxa de quadro (HFR – High Frame Rate) e um sistema de iluminação inteiramente baseado em refletores de LED, qual é a principal consideração técnica para garantir consistência nas cores e evitar anomalias de exposição ao longo de toda a filmagem?

No trabalho de direção de fotografia, o controle cuidadoso das fontes de luz é essencial para criar a atmosfera desejada em cena. Em ambientes com alto contraste, torna-se ainda mais desafiador equilibrar luz principal, sombras e áreas de meia-luz. O rebatedor (utilizado para atenuar contrastes e preencher sombras) e o difusor (posicionado para suavizar a luz direta) são dois equipamentos fundamentais nesse processo. Entretanto, a posição e a distância de cada um em relação à luz principal, ao cenário e aos atores podem alterar drasticamente o resultado final, demandando uma compreensão técnica profunda das variáveis de iluminação. Considere um set de filmagem em estúdio, com uma fonte de luz principal (um Fresnel de 2kW) posicionada em um ângulo de 45° em relação ao rosto de um ator. A iluminação resultante, contudo, produz sombras excessivamente duras e contrasta demais o lado oposto do rosto. O diretor de fotografia deseja suavizar as sombras, mas manter uma leve dramaticidade na cena. Assinale a alternativa que descreve, de maneira mais correta e tecnicamente fundamentada, como empregar tanto o rebatedor quanto o difusor para alcançar esse objetivo. 

A escolha do ângulo de câmera é um recurso poderoso na construção narrativa e simbólica do cinema. O plongée e o contraplongée são dois ângulos frequentemente utilizados para manipular a percepção do espectador sobre personagens e cenários, influenciando interpretações emocionais e psicológicas. Sua aplicação requer uma compreensão precisa de como esses ângulos impactam a narrativa e a estética. Analise a imagem a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

Em uma cena de discussão entre os personagens A e B, o diretor utiliza um plongée sobre o personagem A e um contraplongée no personagem B. O efeito narrativo e simbólico dessa escolha técnica busca:

O slow motion é um recurso cinematográfico que desacelera a ação, prolongando a duração de eventos rápidos e permitindo uma análise mais detalhada do movimento. Sua execução exige domínio técnico tanto na captação quanto na pós-produção, sendo influenciada por fatores como a taxa de quadros por segundo (FPS) e as configurações de exposição. Considerando a taxa de quadros padrão para filmes no cinema em um ambiente com iluminação controlada e um fator de desaceleração de 8x, a taxa de gravação e a velocidade do obturador ideais são, respectivamente:

Movimentos de câmera desempenham um papel crucial na construção da linguagem cinematográfica, influenciando diretamente o ritmo, a narrativa e a percepção do espectador. Certas escolhas técnicas podem trazer dinamismo, continuidade ou mesmo rupturas intencionais na cena, dependendo de como são aplicadas. Com base nessa premissa, considere uma sequência em que se utiliza um whip pan (chicote) para conectar dois eventos simultâneos ocorrendo em locais diferentes de uma sala de reunião. O efeito narrativo e estético predominante que essa escolha técnica pretende alcançar é: 

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