Questões de Atualidades e Conhecimentos Gerais da UNIFAP

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“A redivisão política do país de forma ampliada e considerando os aspectos ocupação, vitalização e recuperação de nossas fronteiras, além de estratégico-militar, somente foi concretizado em 13 de setembro de 1943, através do Decreto-Lei n° 5.812. [...] A criação de Territórios Federais decorrera por imperativos geopolíticos e de defesa da soberania do Brasil sobre regiões fronteiriças e estratégicas.” (SANTOS, Fernando Rodrigues dos. História do Amapá: da autonomia territorial ao fim do janarismo. Macapá: Editora Gráfica O Dia, 1998, p. 24-25)

Sobre a criação do Território Federal do Amapá é correto afirmar que:

I – A autonomia territorial alcançada pelo Amapá foi questionada pela maioria dos políticos e empresários do Pará. Em função disso, o governador Magalhães Barata, em telegrama enviado ao presidente Getúlio Vargas, declara que a criação do Território do Amapá foi unilateral e desnecessária.

II – Não se procedeu de forma democrática. Não houve consulta plebiscitária, nem entendimento com o Governador do Estado do Pará, Estado do qual foram desmembradas as terras para constituir o Território Federal do Amapá.

III – Para governar o Amapá se manifestaram dois pretendentes, Emanoel de Almeida Moraes e Janary Gentil Nunes. Getúlio Vargas nomeia Janary, tendo em vista seus méritos militares, não haver exercido função civil e amplo conhecimento da região que iria governar.

IV – Houve um impasse quanto ao estabelecimento da capital do território, havendo uma capital de direito (Mazagão) e outra de fato (Macapá). Impasse esse resolvido pelo Presidente da República em Decreto- Lei que determinou que Macapá passasse a ser a capital do Território Federal do Amapá.

De acordo com os seus conhecimentos, sobre a Colônia Agrícola de Clevelâdia, fundada em 1922, no município de Oiapoque, é incorreto que:

Já foi demonstrado, em laboratório e em estudos de campo, que organismos geneticamente modificados podem causar danos ao ambiente, de diversas formas. A avaliação dos riscos ambientais dessa nova tecnologia, porém, é muito complexa, exigindo critérios científicos e uma abordagem que envolva também as suas implicações econômicas, sociais, sanitárias e éticas. Entre as implicações sobre os possíveis riscos ao meio ambiente decorrentes do cultivo ou liberação de plantas transgênicas estão:

I – A geração de novas pragas e plantas daninhas.

II – O aumento do efeito das pragas já existentes, por meio da recombinação gênica entre a planta transgênica e as espécies filogeneticamente relacionadas.

III – Alteração na dinâmica das comunidades bióticas, levando à perda de recursos genéticos valiosos, seguido da contaminação gênica de espécies nativas.

IV – A perda de biodiversidade.

Estão corretas apenas as assertivas:

“A Petrobrás foi criada em 1953, por decreto do presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de tornar a o país auto-suficiente em petróleo. Foram necessários mais de cinco décadas de trabalho de várias gerações de profissionais e investimentos pesados, custeados por toda a nação, para que o sonho finalmente se realizasse. Com a entrada em operação da plataforma P-50, na Bacia de Campos (RJ) [...], o país finalmente produzirá mais petróleo do que necessita. [...] A autosuficiência chega em boa hora, mas ela é fruto também do pífio avanço do PIB brasileiro.” (GUANDALINE, Giuliano; BORSATO, Cíntia. Não sobra petróleo. Falta crescimento. Veja. Edição 1953, ano 39, n° 16, 26 de abril de 2006, p.95)

Com base no texto e em seus conhecimentos sobre a auto-suficiência brasileira em relação à produção de petróleo, é correto afirmar que:

I – A auto-suficiência na produção de petróleo só foi possível de se viabilizar agora por dois motivos. Um deles é negativo: o baixo crescimento econômico do país. O segundo é positivo: a diversificação da matriz energética, com o aumento da utilização de gás natural e do álcool combustível.

II – Se o Brasil tivesse crescido a taxas semelhantes à da economia mundial, a auto-suficiência em relação à produção de petróleo ainda demoraria alguns anos para chegar. Quanto maior a atividade econômica, maior demanda por combustíveis.

III – A auto-suficiência em relação à produção de petróleo funciona como um colchão que absorve os solavancos provocados por crises externas, mas não resolve todos os problemas. Não significará, por exemplo, uma diminuição nos preços dos combustíveis nos postos de gasolina.

IV – Sem as técnicas desenvolvidas nos laboratórios da Petrobrás, principalmente no que diz respeito à exploração em águas profundas, o Brasil ainda estaria bem distante da auto-suficiência em produção de petróleo.

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