Questões Concurso UFT

Entre os instintos primitivos ...... (merecer) destaque o que nos leva a resguardar nossa própria sobrevivência.

Não se ...... (condenar) os animais que são capazes de tudo, em nome da preservação da espécie.

Não falta quem, mesmo diante de bárbaras ações, ...... (subestimar) os impulsos mais primitivos.

...... (caber) aos impulsos primários a responsabilidade por boa parte de nossas ações mais violentas.

Fome, amor, dor, medo, tudo que ...... (dizer) respeito aos sentimentos básicos constitui a mola dos nossos atos.

Acabou por causar má impressão no autor as palavras que lhe dirigiu o motorista.

Deve-se aos sonegadores de impostos uma boa parcela do desequilíbrio econômico.

As três morais com que finalizam o texto não são muito animadoras.

Não costumam haver entre os corruptos quem admita a prática da corrupção.

Tanto as altas como as baixas esferas da política tem-se mostrado corruptas.

As três morais ...... o autor enuncia ao final do texto fazem pensar no Brasil.

As responsabilidades ...... deveríamos assumir ficam sempre num segundo plano.

A indignação ...... o motorista está tomado é, na verdade, inconseqüente.

As acusações ...... o motorista lança aos sonegadores também o incriminam.

A sugestão ...... o texto nos transmite é a de que o nosso liberalismo é hipócrita.

Que seria de nós, se não houvesse absolutamente nenhum tipo de controle dos nossos instintos mais primitivos?

Einstein considera que somos movidos tanto por impulsos pessoais como por sentimentos estimulados no convívio social.

Afirma-se, no texto, que não seríamos capazes de qualquer ação, caso nos faltasse a mola, o estímulo dos impulsos primários.

É pela intuição que reconhecemos, em nós e em outros animais, os desejos e os temores que motivam a luta pela sobrevivência.

É na tentativa de se evitar a dor e a morte onde nos revelamos capazes de dar vasão a força dos mesmos instintos.

Ao passo em que se busca o que nos seja agradável, também há uma tentativa de se evitar a dor e a morte.

As molas dos atos humanos, ao longo da vida, constitui uma obediência aos impulsos primários que regem nossos atos.

Não haveria ação humana, caso não agissem em cada um de nós as poderosas forças primárias que nos impulsionam.

Sabemos todos, que na relação conosco mesmos e com os semelhantes, que os desejos e temores comandam nossos atos.

Tanto quanto a nós, aplicam-se também aos animais superiores a intuição de que se age para se sobreviver.