Questões Concurso TCE/PR

1 e 2 apenas.

2 e 3 apenas.

2, 3 e 4 apenas

1, 2 e 3 apenas.

1, 2, 3 e 4.

Um regime de taxas de câmbio flutuantes, em que o déficit em transações correntes pressiona a demanda por moeda estrangeira, forçando a desvalorização da moeda nacional, permitindo reequilibrar a conta

Um regime de taxas de câmbio flutuantes, em que o déficit em transações correntes pressiona a demanda por moeda estrangeira, forçando a valorização da moeda nacional, permitindo reequilibrar a conta

Um regime de taxa de câmbio fixo, em que um déficit em transações correntes leva à expansão monetária.

Um regime de taxa de câmbio fixo, em que um superávit em transações correntes leva à contração monetária

Um regime de taxa de câmbio fixo, em que o preço da moeda nacional em termos de moeda estrangeira é dado pelo equilíbrio do mercado obtido pela compra e venda de divisas pelo Banco Central

O comércio internacional não leva à especialização internacional.

O trabalho é o único fator de produção no modelo, portanto cada indivíduo se beneficia do comércio internacional, pois o comércio afeta a distribuição de renda.

A fronteira de possibilidade de produção com apenas um fator de produção é uma linha reta, ou seja, o custo de oportunidade é constante e é determinado pelos limites dos recursos da economia

A oferta do produto, em uma economia com um único fator de produção, será determinada pelo movimento do trabalho e capital para qualquer setor que pague o maior salário

A fronteira de possibilidades de produção com apenas um fator de produção é uma curva côncava.

Os subsídios apresentam um efeito exatamente idêntico aos ocasionados pelas tarifas

No país exportador, os subsídios acarretam ganhos aos consumidores.

Os subsídios acarretam perdas líquidas para os consumidores e produtores

Os subsídios à exportação pioram os termos de troca, na medida em que baixam o preço das exportações no mercado estrangeiro

Os subsídios à exportação geram benefícios que excedem seus custos.

Não é possível utilizá-lo para medir o grau de desigualdade de posse da terra em uma região.

As distribuições perfeitamente simétricas não podem apresentar diferentes graus de desigualdades

O índice de Gini não é um número adimensional.

O índice de Gini para o Brasil no período de 1977 a 1999 situou-se entre 0,58 e 0,64.

Quanto maior a área de concentração, melhor é a distribuição de renda.