Questões Concurso Prefeitura de Sapucaia do Sul - RS

Marco Vitrúvio Polião, em “De Architetura Libri Decem” (Os dez livros da arquitetura), declara em seu primeiro livro: “A ciência do arquiteto é ornada por muitos conhecimentos e saberes variados, pelos critérios da qual são julgadas todas as obras das demais artes.” Para Vitrúvio, a ciência do arquiteto nasce da

Françoise Choay, em “A alegoria do patrimônio”, esclarece que na França, em 1837, foi criada a primeira Comissão dos Monumentos Históricos, onde foram estabelecidas as três grandes categorias de monumentos históricos, constituídas pelos remanescentes da Antiguidade, os edifícios religiosos da Idade Média e alguns castelos, sendo que essas categorias provinham da arqueologia e da história da arquitetura erudita. Em relação ao domínio patrimonial, atualmente, afirma-se que:

I. Abrange edifícios individuais.

II. Compreende os aglomerados de casas e bairros.

III. Abrange aldeias.

IV. Compreende cidades inteiras.

V. Abrange conjuntos de cidades.

Quais estão corretas?

 Richard Rogers definiu importante conceito a respeito do metabolismo das cidades, ao serem vistas como sistemas ecológicos. A figura abaixo ilustra dois tipos de metabolismo: linear e circular.

Em relação aos dois tipos de metabolismo apresentados na figura acima, está correto afirmar que:

Kevin Lynch, em “A imagem da cidade”, define elementos da cidade que facilitam a compreensão e a formação de imagem da cidade, quais sejam: vias, limites, bairros, pontos nodais e marcos. Em relação a esses elementos, é possível afirmar que:

I. Vias são canais de circulação ao longo dos quais o observador se locomove.

II. Pontos nodais são lugares estratégicos de uma cidade através dos quais o observador pode ou não entrar.

III. Marcos são um tipo de referência onde o observador pode ou não entrar.

IV. Bairros são as regiões médias ou grandes de uma cidade.

V. Limites são elementos lineares não usados ou não entendidos como vias.

Quais estão corretas?

Yopanan C. Rebello, em “A concepção estrutural e a arquitetura”, explica que a quantidade de pilares para sustentação de um edifício deve ser dosada, de maneira que a estrutura seja de fácil execução e economicamente viável. Para obras de médio e pequeno porte, inclusive edifícios altos, a experiência mostra que os espaçamentos econômicos entre pilares situam-se entre