Questões Concurso Prefeitura de São Paulo - SP

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de São Paulo - SP

#Questão 1118916 - Banco de Dados, Data Mining, FCC, 2025, Prefeitura de São Paulo - SP, Analista de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Tecnologia da Informação e Comunicação

Suponha que a Prefeitura de São Paulo deseje implementar um sistema de análise de dados para prever demandas de transporte público e identificar padrões de deslocamento em diferentes horários e regiões. Os dados disponíveis incluem registros históricos de viagens, horários de pico, informações demográficas e localizações geográficas. Para prever o aumento na demanda em horários específicos e identificar agrupamentos de regiões com padrões semelhantes de uso, deve-se 

#Questão 1118898 - Língua Inglesa, Interpretação de texto | Reading comprehension, FCC, 2025, Prefeitura de São Paulo - SP, Auditor Municipal de Controle Interno - AMCI Area de Especialização: Geral

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir. 


Climate change can affect mental health. Now these Californians are doing something about it 


by Shreya Agrawal

October 10, 2023 


     The facts of climate change can lead to feelings of hopelessness and despair. Some California activists are creating communities for people to talk about those feelings.


      Maksim Batuyev's college studies on the climate crisis left him feeling depressed.


     “I was questioning the sheer gravity of it all and how all of it is systemic. None of it has an easy solution," he said. “That really started to bring me into some dark places."


    During his senior year at Michigan State University, in 2020, he started talking online to people from around the world about their emotions related to climate change, which ranged from feeling overwhelmed and scared about the future to grieving the parts of nature that have already been lost.


    “They sounded just like me,” he said. “And it sounded like too much for one person to take on.”


   He decided to do something about it. In 2022, he and climate activist Cindy Pace started informal gatherings in Los Angeles to talk about climate emotions. These groups, commonly known as climate cafés, encourage various kinds of people to come together and talk about their climate feelings in moderated discussions.


    Those meetups represent one of the small ways young Californians are beginning to address the global climate crisis as a mental health crisis. Popular organizations and nonprofits are offering community-based therapy solutions, such as climate cafés, urban gardens, and other events where people can come together and talk. Some are turning to nature-based therapy, also known as ecotherapy, which involves spending time in nature to enable growth and healing.


    But mental health advocates say the largely people-driven efforts are not nearly enough to meet the needs of younger generations. They say more resources and funding are needed to build stronger community-based systems and to provide a good alternative to therapy, which can often be expensive and less accessible.


   “It's clear young people are focused on climate change  and for good reason. A lot of past policies, actions, and inactions have created a situation that has folks very worried about the future, and I share that worry," said State Senator Ben Allen, the Redondo Beach Democrat who sponsored the 2017 budget item that funded the school program. “I hope that elected officials, industry leaders, and others in positions of power listen to what they're asking for and respond with the urgency it demands.”


    But the ultimate cure to eco-anxiety, Batuyev said, is to solve the climate problem.


(Adapted from https:llcalmatters.org/health/mental-health/2023/10climate-change-califormia-youth-mental-health!

De acordo com o texto, 

#Questão 1118900 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, FCC, 2025, Prefeitura de São Paulo - SP, Auditor Municipal de Controle Interno - AMCI Area de Especialização: Geral

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir. 



     A pobreza existe em toda parte, mas sua definição é relativa a uma determinada sociedade. Estamos lidando com uma noção historicamente determinada. É por isso que comparações entre diferentes séries temporais frequentemente levam à confusão. A combinação de variáveis, assim como sua definição, muda ao longo do tempo; a definição dos fenômenos resultantes também muda.


      De que adianta afirmar que um indivíduo é menos pobre agora, em comparação à situação de dez anos atrás, ou que é menos pobre na cidade em comparação à sua situação no campo, se esse indivíduo já não possui o mesmo padrão de valores — inclusive no que se refere aos bens materiais? A única medida válida é a atual, dada pela situação relativa do indivíduo na sociedade a que pertence.


    Segundo Bachelard, é mais importante compreender um fenômeno do que medi-lo. A medida da pobreza é dada, antes de mais nada, pelos objetivos que a sociedade determinou para si própria. É inútil procurar uma definição numérica para uma realidade cujas dimensões — agora e no futuro — serão definidas pela influência recíproca dos fatores econômicos e sociais peculiares a cada país. Além do mais, um indivíduo não é mais pobre ou menos pobre apenas porque consome um pouco menos ou um pouco mais.


    A definição de pobreza deve ir além das pesquisas estatísticas, para situar o homem na sociedade global à qual pertence, porquanto a pobreza não é apenas uma categoria econômica, mas também — e acima de tudo — uma categoria política. Estamos lidando com um problema social.


    Há, na verdade, diferentes tipos de pobreza, tanto em nível internacional quanto dentro de cada país. Por isso, não faz sentido procurar uma definição matemática ou estática. Conforme acentuou L. Buchanan, “o termo ‘pobreza’ não só implica um estado de privação material como também um modo de vida — e um conjunto complexo e duradouro de relações e instituições sociais, econômicas, culturais e políticas criadas para encontrar segurança dentro de uma situação insegura”.


(Adaptado de: SANTOS, Milton. Pobreza Urbana. 3ão Paulo: Edusp, 3.ed., 2009, pp. 18-19) 


Para a correta compreensão da pobreza urbana, conforme o texto, é necessário 

#Questão 1118917 - Arquitetura de Software, Conceitos Básicos em Arquitetura de Software, FCC, 2025, Prefeitura de São Paulo - SP, Analista de Planejamento e Desenvolvimento Organizacional Tecnologia da Informação e Comunicação

A Prefeitura de São Paulo hipoteticamente precisa implementar um sistema automatizado para gerenciar e monitorar fluxos de trabalho complexos relacionados à coleta e análise de dados urbanos. Para isso, a equipe técnica deve selecionar a ferramenta mais adequada capaz de atender aos seguintes requisitos: 

• Suporte a fluxos de trabalho dinâmicos.
• Facilidade de integração com serviços em nuvem.
• Monitoramento centralizado com tratamento de falhas em tempo real. 

Após análise, a equipe optou por utilizar o 

#Questão 1118901 - Língua Portuguesa, Sintaxe, FCC, 2025, Prefeitura de São Paulo - SP, Auditor Municipal de Controle Interno - AMCI Area de Especialização: Geral

Atenção: Para responder à questão, considere o texto a seguir.


       Como arquiteto e paisagista, pertenço ao grupo de estudiosos que adota o ponto de vista do ordenador, que difere do planejador, embora ambos façam parte de um mesmo processo. O enfoque do ordenador resume-se na tentativa de avaliação da cidade como uma estrutura global do meio ambiente, e não somente como uma série de elementos que fortuitamente se interligaram. É possível, por exemplo, avaliar a cidade em termos da experiência pela qual passam todas as pessoas que nela vivem. Primeiro, constroem-se as ruas, implanta-se a infraestrutura, depois erguem-se os prédios e, se sobrar espaço, colocam-se uma ou duas árvores ou um chafariz. Em torno disso, pessoas e automóveis.


     Outra forma de avaliação da cidade seria por meio da relação entre quatro elementos: edifícios, espaço para veículos, espaço para pedestres e elementos naturais. Estamos tão acostumados a viver rodeados por edifícios e automóveis que não nos ocorre a possibilidade de questionar se eles estão fora de proporção. O espaço para pedestres é o que sobrou do espaço destinado aos automóveis. Caminhamos contornando as calçadas, ao longo das ruas ou através de estacionamentos, se o automóvel nos der passagem. Nas cidades, especialmente no centro, a vegetação constitui apenas um elemento decorativo. Se as plantas fossem de plástico, não faria diferença nenhuma, já que não têm nenhuma função específica.


   Na arquitetura, uma extensa série de argumentos históricos demonstra que as árvores não são necessárias à ordenação urbana. Um dos sempre repetidos é que a Praça São Marcos, em Veneza, não tem árvores. Mas esse é um tipo de argumento evasivo, pois não explica como foi construída a Praça São Marcos.


     É preciso não esquecer que uma árvore tem funções comparáveis às de um prédio. Ela molda o espaço, dá abrigo, modera o clima e estabelece relacionamento entre nós e os espaços mais amplos que nos rodeiam. Como um dos principais elementos do meio ambiente, não é apenas uma peça decorativa colocada defronte a um edifício: ordena o espaço da mesma maneira que a arquitetura molda o espaço.


  Além das árvores e de outros elementos que compõem o conjunto urbano, é igualmente importante considerar o tipo de relação que existe entre edifícios, veículos, pedestres e elementos naturais. Tomemos o caso de São Paulo. Sobrevoando a cidade de helicóptero, o panorama é espantoso. Por que um povo inteligente construiria edifícios de vinte andares, com fachadas cheias de janelas, afastadas a cada quatro ou cinco metros, através das quais os moradores só podem se ver uns aos outros?


(Adaptado de: ECKBO, Garret. O Paisagismo nas Grandes Metrópoles. São Paulo: Ateliê, 2008, pp. 39-42)  





As normas de concordância estão inteiramente respeitadas em: 

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