Questões Concurso Prefeitura de Queimados - RJ

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A Avaliação Geriátrica Ampla (AGA) é uma ferramenta utilizada para a avaliação multidimensional da pessoa idosa, que visa rastrear os seus transtornos e dificuldades, assim como, os seus potenciais. Em relação ao desenvolvimento inicial do modelo teórico que deu surgimento a esta ferramenta, pode-se afirmar que:

Idoso de 78 anos foi levado até um serviço de emergência hospitalar após ter sofrido uma síncope. Durante a entrevista clínica, além de informar seu endereço, contou que fazia tratamento para um “probleminha de açúcar”, negando qualquer sensação de tontura ou mal-estar anterior à síncope. Em seu bolso havia o número de telefone da família e o nome das medicações que usava habitualmente, constando uma biguanida de liberação prolongada, um inibidor de acetilcolinesterase e um polivitamínico. Ao exame clínico não evidenciou maiores anormalidades, a bioquímica e o exame de urina eram inexpressivos, o eletrocardiograma revelou um aumento do intervalo QT e o RX de tórax evidenciou hiperinsuflação pulmonar e uma cifose acentuada. A TC de crânio demonstrou uma atrofia cortical discreta e leucoaraiose periventricular.

Com base nas informações disponíveis durante este atendimento, a etiologia que poderia ser aventada para justificar esta síncope é:

A atividade física é um elemento importante para a promoção global da saúde, assim como, para a prevenção do declínio funcional, relacionado às condições crônicas. Nesse contexto, a prescrição de exercício físico deve atender a objetivos individualizados préestabelecidos, considerando as condições prévias de saúde clínica e as preferências individuais. Diante disso, pode-se afirmar que:

Idoso de 79 anos, ainda na ativa em seu escritório de contabilidade, fraturou o fêmur ao escorregar de noite no banheiro. Até então se vangloriava da sua boa saúde, uma vez que apesar de franzino, tratava apenas de uma hipertensão arterial leve e uma hipertrofia de próstata. Foi socorrido rapidamente, sendo hospitalizado e submetido a uma artroplastia de quadril sob anestesia geral, já que também vinha usando aspirina. Teve evolução satisfatória ao longo do per-operatório. No dia seguinte, já no quarto e com as visitas liberadas para os familiares, apresentou agitação psicomotora e delírios de difícil controle, sendo necessário o uso de medicações psicoativas e de contenção física por vários dias em função dos riscos. Em relação ao delirium ocorrido neste pós-operatório mediato, pode-se inferir que:

Ao entrar na noite de segunda-feira em uma residência de classe média para prestar o atendimento a uma idosa, a equipe de profissionais de saúde da ambulância encontrou o seguinte cenário: Na sala, um homem ouvia música bem alta, enquanto tomava cerveja e beliscava petiscos. Nos fundos, um quarto pequeno que exalava a odor de urina, com uma idosa acamada, visivelmente desnutrida e desidratada. Sobre o móvel, ao lado da cama, um prato de mingau e um copo de refrigerante que estavam pela metade. A neta informou que a idosa vinha tossindo há alguns dias e estava lhe dando um xarope, mas hoje achou que era melhor levá-la para o hospital. A idosa contou que era diabética e sofria de artrite, não tendo mais condições de andar sem ajuda. Se orgulhava, entretanto, de ainda poder contribuir para o pagamento dos estudos da neta. Ao exame, apresentou evidências de pneumonia, lesões sugestivas de escabiose e uma úlcera de pressão grau II na região trocanteriana. Foi transferida para um hospital. Em relação ao caso descrito, havendo suspeita de situação de abuso ou negligência de cuidados à pessoa idosa, a providência mais efetiva a ser tomada deve ser:

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