Questões Concurso IAMSPE/SP

Cada caminho se ramifica a cada quilômetro. Sempre que aparecerem, os caminhos são numerados, ordenadamente com os números 1 ou 2 ou 3. Se um caminho é numerado com os números 1 ou 3, então ele se bifurca. Se um caminho é numerado com o número 2, então ele se trifurca. Essa história começa com um único caminho numerado com o número 1. Após um quilômetro, há uma bifurcação e aparecem dois caminhos numerados, respectivamente, com os números 1 e 2. Após quatro quilômetros, o número total de caminhos que aparecem nesse quinto quilômetro é

Segundo Freitas et al, a assistência ao idoso requer conhecimentos sobre a síndrome do declínio mental relacionada com o envelhecimento, pois indica que o indivíduo pode apresentar distúrbios subjetivos e objetivos, como:

 I. disfunção intelectual ou cognitiva;

II. alteração do humor e da sensação de bem-estar;

III. mudanças no comportamento.

Os distúrbios tipicamente manifestados na ocorrência da síndrome estão descritos em

Leia o texto e responda às questões de números 21 a 23

Paciente do sexo feminino, 63 anos, pensionista, viúva, obesa (grau 2), mora sozinha em casa própria de alvenaria. Apresenta diagnósticos médicos de hiperlipidemia, hipertensão arterial (HAS) e diabetes melitus tipo 2 (DM-2). Trata-se na Unidade de Saúde da Família (USF) e faz uso de medicamentos anti-hipertensivos e hipoglicemiantes orais 2 vezes ao dia. Não pratica atividade física e tem uma dieta inadequada para seu quadro clínico. Na última consulta, a enfermeira da USF detectou úlcera no hálux direito e a paciente relatou que não sente nada e também referiu que há muito não vai à manicure.

 A não percepção da lesão no hálux D pode caracterizar um quadro de:

I. défict no autocuidado;

II. neuropatia periférica provocada pela HAS e DM-2;

III. gerenciamento ineficaz do regime terapêutico;

IV. perfusão tissular ineficaz;

V. neuropatia periférica provocada somente pela DM-2.

Está correto o que se afirma, apenas, em

Leia o texto e responda às questões de números 21 a 23

Paciente do sexo feminino, 63 anos, pensionista, viúva, obesa (grau 2), mora sozinha em casa própria de alvenaria. Apresenta diagnósticos médicos de hiperlipidemia, hipertensão arterial (HAS) e diabetes melitus tipo 2 (DM-2). Trata-se na Unidade de Saúde da Família (USF) e faz uso de medicamentos anti-hipertensivos e hipoglicemiantes orais 2 vezes ao dia. Não pratica atividade física e tem uma dieta inadequada para seu quadro clínico. Na última consulta, a enfermeira da USF detectou úlcera no hálux direito e a paciente relatou que não sente nada e também referiu que há muito não vai à manicure.

 A não percepção da lesão no hálux D pode caracterizar um quadro de:

I. défict no autocuidado;

II. neuropatia periférica provocada pela HAS e DM-2;

III. gerenciamento ineficaz do regime terapêutico;

IV. perfusão tissular ineficaz;

V. neuropatia periférica provocada somente pela DM-2.

A DM-2 pode ser caracterizada por

No relacionamento enfermeira – paciente, o profissional procura experimentar a chamada “empatia” quando