Listagem de Questões Concurso
“Conhecer os limites reais da educação formal na sociedade ajudou-me a direcionar meu trabalho. Sobre esses limites, poderia dizer concretamente que, quando estou com um grupo de vinte ou quarenta alunos, discutindo algum aspecto da realidade para tentar desvendá-lo, até mesmo quando estou discutindo o próprio processo de educação, não estou pensando, quando me despeço dos alunos, que terei vinte e cinco novos revolucionários...” (Paulo Freire)
Para o educador, o importante é aumentar a curiosidade dos alunos, estimulá-los a:
Há necessidade de o professor perceber que existem dois tipos de indisciplina. Aquela em que o aluno faz bagunça e aquela em que o professor até consegue o silêncio, mas não a interação com os alunos. Ter uma proposta adequada de trabalho, vinculada às reais necessidades dos alunos, colabora de maneira fundamental para o convívio saudável na sala de aula. Essa proposta deve estar baseada em:
Nem sempre os alunos estão em condições de atribuir um significado imediato a determinados conteúdos distantes de seu saber cotidiano. Em alguns momentos deixa de haver a prevalência do significado, ocorrendo apenas uma associação entre estímulo e resposta. Não percebendo significado algum no que está sendo passado, o aluno normalmente:
Leia o quadro abaixo.
Embora grande parte dos estudantes brasileiros não apresente um nível de proficiência adequado, os dados sugerem uma leve diferença no desempenho por gênero entre as áreas. De acordo com dados do Pisa 2015 (prova internacional para alunos de 15 anos), as meninas do Brasil obtêm melhor desempenho em leitura e resolução colaborativa de problemas, enquanto os meninos se saem melhor em matemática e ciências. Da educação básica ao ensino superior, não há dados de proficiência que justifiquem a discrepância na proporção de pessoas que chegam a patamares altos de remuneração no Brasil: 5,37% homens contra 1,49% das mulheres com 15 ou mais anos de estudo que ganham mais de 20 salários mínimos.
Para os estudiosos da questão, esse resultado, que expressa a imensa desigualdade de gênero, não está baseado em nenhuma evidência biológica, mas em uma:
“Mãe, não quero mais ser preto, quero ser branco.” A mãe foi surpreendida por essa frase, dita pelo filho de oito anos, na saída da escola. O menino prontamente respondeu que estava cansado de ser sempre o bandido, quando brincava com os colegas na hora do recreio.
Para a Psicóloga Rosely Sayão, “a escola tem sido um ambiente indiferente a essas questões. Ela não desenvolve nenhum trabalho sistemático sobre assunto e pratica, portanto, a política do avestruz: enfia a cabeça no chão para não ver os problemas à sua frente. (...) Lutar contra o preconceito também é uma responsabilidade da escola, afinal, trata-se de educação”.
Para a autora é preciso honrar uma expressão que toda escola sustenta em seu projeto pedagógico que é:
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