Questões de Vigilância Sanitária / Política de Saúde / Serviço Único de Saúde - SUS do ano 2011

Criar acessos protocolares para acolher e encaminhar para tratar em ambientes distantes dos centros urbanos.

Dar garantia do acesso aos serviços e à participação do consumidor em seu tratamento.

Ampliar a perspectiva de internação clínica, transformando os serviços em locais de enfrentamento à violência com uso da repressão.

Proporcionar tratamento em hospitais de alta complexidade para garantir o acesso a medicamentos.

Lidar com as singularidades, com as diferentes possibilidades e escolhas, optando para tratar de acordo com o que prevalecer na maioria, traçando um plano comum a todos.

Intervir, de modo integral e articulado o desafio de prevenir, tratar, reabilitar os usuários de álcool e outras drogas como um problema de saúde pública.

Colocar a abstinência como o único objetivo a ser alcançado.

Usar a abordagem da redução de danos como um caminho estratégico para a defesa da vida dos “cidadãos de bem”.

Desenvolver um método de tratamento que busque aumentar o grau de controle sobre aquele que está se tratando, retirando totalmente sua responsabilidade das decisões.

Os profissionais, passam a ser responsáveis pela vida daquele usuário que está sob responsabilidade de sua equipe.

A gravidez na adolescência, especialmente nas classes populares, representa um problema para a mãe, mas não para a criança.

Os problemas decorrentes de uma gravidez na adolescência restringem-se ao aspecto biológico, ou seja, à saúde física da menina grávida.

A educação pode ajudar a evitar a gravidez na adolescência desde que se enfatize apenas o aspecto biológico do planejamento familiar.

O texto deixa claro que só existe uma dimensão da gravidez na adolescência: a abordagem cultural.

O texto propõe que a escola promova um debate que inclua os aspectos socioculturais e da identidade feminina para reduzir a gravidez na adolescência.

Ao contrário dos países africanos, a Aids no Brasil deixou de ser um problema, com baixo risco de transmissão na população heterossexual.

Da mesma maneira que na África subsaariana, no Brasil a Aids atinge principalmente a população homossexual masculina.

A explicação para o elevadíssimo número de casos de Aids na África é a reinfecção, resultado do consumo de carne crua de macacos.

Tanto na África quanto no Brasil, os usuários de drogas injetáveis estão atualmente menos expostos a contrair Aids devido à vacinação.

Embora no nosso país o tratamento contra a Aids seja melhor que em muitos países africanos, a doença ainda é considerada uma epidemia no Brasil.

tem saúde do ponto de vista físico e também do social.

não tem saúde do ponto de vista mental nem do físico.

tem saúde do ponto de vista físico mas não do social.

tem saúde do ponto de vista social e também do mental.

não tem saúde do ponto de vista físico nem do social.