Questões de Veterinária da AMEOSC

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões de Veterinária da AMEOSC

 A raiva, tem como agente etiológico um vírus RNA, conhecido como vírus da raiva humana, do gênero Lyssavirus, da família Rhabdoviridae. Possui como reservatórios: o cão, o gato, o morcego, a raposa, o coiote, o chacal, o gato do mato, a jaritaca, o guaxinin, o mangusto e o macaco. A sua transmissão da raiva se dá pela inoculação do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. Existe o relato de dois casos de transmissão inter-humana na literatura, que ocorreram através de transplante de córnea. A via respiratória também é aventada, mas com possibilidade remota. Sobre o período de incubação da raiva em humanos e animais, é correto afirmar:

Na clínica veterinária a variedade de espécies atendidas e, consequentemente, os diferentes padrões farmacodinâmicos e farmacocinéticos desencadeiam a necessidade de se elaborar métodos seguros para a elaboração de posologias específicas para cada grupo. Há grande proximidade do perfil farmacocinético entre as espécies em relação à via subcutânea, entretanto os gatos:

Denominam-se plantas tóxicas todo o vegetal que, introduzindo no organismo dos homens ou de animais domésticos, em condições naturais, é capaz de causar danos que se refletem na saúde e vitalidade desses seres. Elas ocasionam um desequilíbrio que se traduz no paciente como sintomas de intoxicação, a intoxicação depende da quantidade de substância tóxica absorvida, da natureza dessa substância e da via de introdução (Instituto biológico/SP).
De acordo com o tempo de exposição do princípio tóxico, a intoxicação pode ser manifestada e podemos dizer, que pode ocorrer: 

A cisticercose bovina sempre foi destaque mundial, tanto no contexto socioeconômico como no de saúde pública, por ser uma zoonose parasitária responsável por grandes prejuízos, e no Brasil, é a zoonose de maior ocorrência, assumindo características enzoóticas. As formas larvárias das tênias, alojadas nos tecidos dos hospedeiros intermediários, os cisticercos, são pequenas vesículas transparentes ou semi-transparentes que, quando viáveis, permitem visualizar um único escólice invaginado e móvel. Em sua etiologia, a cisticercose bovina, corresponde no estádio adulto, ao cestódio da Taenia saginata e a forma larvar Cysticercus bovis, que tem com hospedeiro intermediário os bovinos e, definitivo, o homem. Em termos econômicos, não é uma doença de importância em nível de criação, pois os animais apresentam infecções moderadas, com ausência de sintomatologia. Os prejuízos ocorrem na fase final da exploração de corte, após o abate, representado, principalmente, pela condenação de carcaças com cisticercos, determinada pela fiscalização veterinária (Tiveron, 2013).
Na inspeção de carnes, através do exame pós-morte para o diagnóstico da cisticercose bovina, é importante para o veterinário-inspetor: 

 A destinação adequada das carcaças e órgãos com cisticercose depende do grau de infestação dos mesmos. O critério para essa classificação, bem como os tipos de destinação previstos na legislação variam de acordo com cada país. Segundo o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (RIISPOA) (BRASIL, 1952), para a cisticercose bovina:

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis