Questões de Veterinária do ano 0000

estimulação da produção de IgM, necessidade de aplicação de menor número de doses e inoculação por via oral ou intramuscular.

facilidade na premunição de animais importados, dispensa da incorporação de adjuvantes, estabilidade durante o armazenamento à temperatura ambiente.

atenuação para eliminar a virulência residual, necessidade da aplicação de maior número de doses, possibilidade de vacinação de animais na fase inicial da doença.

possibilidade de aplicação em animais recém-nascidos de mães imunodeficientes, estimulação na produção de imunoglobulina secretora IgE, ausência de virulência residual.

indução de uma resposta imune intensa e duradora, menor probabilidade de ocorrência de hipersensibilidade e possibilidade de estimulação de produção de interferon.

Cloridrato de tiletamina associado ao cloridrato de zolazepam.

É causada por mediadores farmacologicamente ativos, liberados de basófilos ou mastócitos.

A reação citotóxica ocorre como resultado de ligação de anticorpos IgG,IgM ou IgA a antígenos, na superfície das células dos organismos.

São alterações transitórias na imunorregulação pela destruição dos linfócitos T supressores.

São complexos antígeno - anticorpo, em tecidos e nas paredes dos vasos, que atingem concentrações críticas.

Interação de linfócitos derivados do timo com o antígeno sensibilizante.

Contágio indireto – Transmissão venérea da brucelose suína.

Contágio indireto – Transmissão do vírus rábico através da mordedura.

Contágio direto – Ingestão de pasto contaminado por produtos do abortamento brucélico.

Contágio direto – Ingestão de carne com formas larvares da Taenia solium.

Portador em incubação – Cão apresentando sintomas da Raiva.

Portador sadio – Ratazana na Leptospirose.

Portador convalescente – Cão apresentando sintomas da Leptospirose.

Doente em fase prodrômica – Cão eliminando o vírus da Raiva antes do início dos sintomas.

Doente típico – Cão apresentando Raiva abortiva.